Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quarta-feira, novembro 10, 2004

  • A DITADURA ESTRANGEIRA NO IRAQUE

    Muita gente tinha dificuldade em compreender como os alemães, um povo culto, escolheram, em 1932, em eleições livres, de acordo com a Constituição de Weimar, um genocida para os governar.
    Hoje as pessoas compreendem melhor esses acontecimentos, porque até já há muita gente que sente grande prazer em assistir aos ataques genocidas contra os iraquianos por parte da Coligação «filantrópica» de ladrões e assassinos de todo o Mundo, que rouba e martiriza o povo do Iraque, tudo por causa de umas imaginárias armas químicas e atómicas.
    A Espécie Humana pode ser torturada e assassinada para democratizar o petróleo.
    A fascização do quotidiano norte-americano e europeu, com o regresso aos tempos coloniais, até parece divertida na televisão.
    É um dado adquirido pelas Centrais da Impostura como a CNN e outras que lhe seguem os passos, que o Iraque pertence às quadrilhas internacionais-coloniais que o ocupam e vandalizam, e não aos iraquianos.
    O genocídio colonial no Iraque é muito bem aceite pela Civilização Ocidental – afinal já foram mortos tantos índios, que matar mais alguns iraquianos que lutam pela independência do seu país é óptimo.
    No século XX, chegou a estar na moda a ilha da Utopia, agora está na moda a ilha da Umbigolândia cujos habitantes são sempre neutrais. Se Bush mandar lançar una bomba atómica sobre Bagdad os habitantes da Umbigolândia mantém a sua neutralidade, em nome da sua pretensa superioridade em relação aos povos colonizados.
    Matar e esfolar iraquianos está mesmo na moda é «elegante».
    Assim vai o ano de 2004