CONSTITUIÇÃO EUROPEIA E REFERENDO
A Constituição da União europeia pode ser uma grande ajuda para quebrar o fatalismo geográfico, derivado da pequenez de Portugal.
Na aldeia, na freguesia urbana, há a ideia de que Deus criou a riqueza em Portugal para meia dúzia de eleitos e que os outros são os definitivos condenados.
Esta ideia de inculcar complexos de inferioridade na maioria dos portugueses para aceitarem os poderes-luxos da oligarqia burguesa corrupta-dominante, como uma imposição divina, pode ser ultrapassada com a evolução da União Europeia. A Constituição da União Europeia, apesar dos seus defeitos representa um passo em frente para os portugueses em geral.
A pergunta do referendo percebe-se mal, podia perceber-se melhor, muito melhor. Mas votar não é mau a curto e a médio prazo. Reduz-nos ao fatalismo geográfico.
Na aldeia, na freguesia urbana, há a ideia de que Deus criou a riqueza em Portugal para meia dúzia de eleitos e que os outros são os definitivos condenados.
Esta ideia de inculcar complexos de inferioridade na maioria dos portugueses para aceitarem os poderes-luxos da oligarqia burguesa corrupta-dominante, como uma imposição divina, pode ser ultrapassada com a evolução da União Europeia. A Constituição da União Europeia, apesar dos seus defeitos representa um passo em frente para os portugueses em geral.
A pergunta do referendo percebe-se mal, podia perceber-se melhor, muito melhor. Mas votar não é mau a curto e a médio prazo. Reduz-nos ao fatalismo geográfico.