PODEROSOS E ILUMINADOS
POST NÃO VISADO PELA CENSURA DO BLOG BARNABÉ, PORQUE NÃO PASSAVA
DO NACIONAL-SOCIALISMO À NACIONAL-DEMOCRACIA -- O PRIMADO ABSOLUTO DA FORÇA SOBRE O DIREITO
“Só aquele que tiver aprendido, na família e na escola, a apreciar a grandeza intelectual, económica e, sobretudo, política do seu país, poderá sentir – e sentirá – o orgulho de lhe pertencer” – este texto escrito por Adolf Hitler no “Mein Kampf” (in tradução portuguesa “A Minha Luta”, Ed. Pensamento, Lisboa, 1987, p. 37) poderia ter sido escrito por qualquer neoconservador americano, cujo pensamento está na base da administração de George W. Bush. Paul Wolfowitz, Condoleezza Rice, Donald Rumsfeld, Richard Cheney ou o führer dos neoconservadores George W. Bush, certamente que concordam com o texto de Adolf Hitler. Os nacionais-socialistas do partido de Hitler venceram as eleições no regime liberal alemão da República de Weimar, em 1932. Em 1933 Hitler foi nomeado Chanceler pelo presidente Hindenburg e após o falecimento deste em 1934, realizou um plebiscito, em que 88% dos eleitores o aceiteram como führer do III Reich alemão.
O partido comunista foi proibido, depois o S.P.D. e a seguir todos os outros, ficando apenas o partido nazi.
George W. Bush não precisa de proibir os outros partidos, porque nos EUA a esquerda, praticamente não existe. O partido alternativo na plutocracia americana, o Partido Democrático é, tal como o Republicano, um partido de direita, com pequenas diferenças.
Bush lida bem com a liberdade jornalística, porque os grandes meios de comunicação apoiam o Império Norte-Americano. É o caso da revista Time, da CNN, da Fox News.
Roubar petróleo é extremamente saudável para o bolso do contribuinte americano, o combustível roubado fica muito mais barato que comprado.
As inegáveis vantagens para a economia americana dos roubos e assassinatos praticados pelos neoconservadores fazem com que a maioria dos norte-americanos apoie a elite criminosa que hoje governa o Império Norte-Americano da Nacional-Democracia, composta por apoderadores de poços de petróleo de um país que era soberano e membro da ONU e terminadores de vidas humanas (ladrões e assassinos), apresentando como pretexto para a grosseira violação do Direito Internacional uma série de imposturas delirantes cómico-trágicas. O mesmo acontecia com os alemães quando os crimes dos nazis lhes traziam benefícios.
A Nacional-Democracia dos norte-americanos é a maior ameaça para a paz mundial – uma ameaça permanente e crescente.
É uma nacional-democracia boa para os negócios dos norte-americanos – roubo de petróleo, compra de escravos para abate, venda de armamento; venda de filmes – veja-se o apoio que estes bandidos neoconservadores têm de Bruce Willis, Steven Spielberg, Tom Cruise, Arnold Schwarzenegger e outros que curtem a sua “dolce vita” sobre os cadáveres dos “infra-homens”,“infra-mulheres”, “infra-adolescentes”, “infra-crianças” e “infra-bebés” iraquianos
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DO NACIONAL-SOCIALISMO À NACIONAL-DEMOCRACIA -- O PRIMADO ABSOLUTO DA FORÇA SOBRE O DIREITO
“Só aquele que tiver aprendido, na família e na escola, a apreciar a grandeza intelectual, económica e, sobretudo, política do seu país, poderá sentir – e sentirá – o orgulho de lhe pertencer” – este texto escrito por Adolf Hitler no “Mein Kampf” (in tradução portuguesa “A Minha Luta”, Ed. Pensamento, Lisboa, 1987, p. 37) poderia ter sido escrito por qualquer neoconservador americano, cujo pensamento está na base da administração de George W. Bush. Paul Wolfowitz, Condoleezza Rice, Donald Rumsfeld, Richard Cheney ou o führer dos neoconservadores George W. Bush, certamente que concordam com o texto de Adolf Hitler. Os nacionais-socialistas do partido de Hitler venceram as eleições no regime liberal alemão da República de Weimar, em 1932. Em 1933 Hitler foi nomeado Chanceler pelo presidente Hindenburg e após o falecimento deste em 1934, realizou um plebiscito, em que 88% dos eleitores o aceiteram como führer do III Reich alemão.
O partido comunista foi proibido, depois o S.P.D. e a seguir todos os outros, ficando apenas o partido nazi.
George W. Bush não precisa de proibir os outros partidos, porque nos EUA a esquerda, praticamente não existe. O partido alternativo na plutocracia americana, o Partido Democrático é, tal como o Republicano, um partido de direita, com pequenas diferenças.
Bush lida bem com a liberdade jornalística, porque os grandes meios de comunicação apoiam o Império Norte-Americano. É o caso da revista Time, da CNN, da Fox News.
Roubar petróleo é extremamente saudável para o bolso do contribuinte americano, o combustível roubado fica muito mais barato que comprado.
As inegáveis vantagens para a economia americana dos roubos e assassinatos praticados pelos neoconservadores fazem com que a maioria dos norte-americanos apoie a elite criminosa que hoje governa o Império Norte-Americano da Nacional-Democracia, composta por apoderadores de poços de petróleo de um país que era soberano e membro da ONU e terminadores de vidas humanas (ladrões e assassinos), apresentando como pretexto para a grosseira violação do Direito Internacional uma série de imposturas delirantes cómico-trágicas. O mesmo acontecia com os alemães quando os crimes dos nazis lhes traziam benefícios.
A Nacional-Democracia dos norte-americanos é a maior ameaça para a paz mundial – uma ameaça permanente e crescente.
É uma nacional-democracia boa para os negócios dos norte-americanos – roubo de petróleo, compra de escravos para abate, venda de armamento; venda de filmes – veja-se o apoio que estes bandidos neoconservadores têm de Bruce Willis, Steven Spielberg, Tom Cruise, Arnold Schwarzenegger e outros que curtem a sua “dolce vita” sobre os cadáveres dos “infra-homens”,“infra-mulheres”, “infra-adolescentes”, “infra-crianças” e “infra-bebés” iraquianos