DE SALVADOR ALLENDE A SADDAM HUSSEIN
A democracia na América Latina era boa se fosse pró-EUA, se não fosse era má.
Salvador Allende foi eleito, democraticamente, presidente da república do Chile. Os líderes do Mundo Livre, os EUA, condenaram Allende à morte, caso se recusasse a vender o Chile às multinacionais norte-americanas. E não vendeu mesmo e pagou com a vida.
Pinochet foi escolhido pelos EUA para fazer o que G. W. Bush está a fazer no Iraque – conquistar um país para as multinacionais norte-americanas.
Os bárbaros crimes contra a Humanidade da ditadura fascista de Pinochet foram um ataque preventivo, muito preventivo.
A ditadura militar-colonial que Bush e seus súbditos estão a praticar no Iraque, quantitativamente, já ultrapassou a de Pinochet – mais mortos, mais destruições, maior número de torturados, prisões de maior número de opositores ao poder das multinacionais petrolíferas norte-americanas.
Se Saddam Hussein tivesse sido eleito, democraticamente, como Salvador Allende o Iraque tinha sido conquistado por G. W. Bush na mesma – nada em petróleo.
As divisões mediáticas de G. W. Bush, incluindo as portuguesas, é que teriam propagandeado outra impostura ou seria a mesma, a das armas de destruição maciça?
Há que não esquecer que dois filhos e um neto de Saddam Hussein já foram executados pelos norte-americanos, preventivamente, antes do julgamento.
O maior crime de Saddam Hussein foi planear vender o petróleo em euros. Se a OPEP lhe seguisse o exemplo Saddam Hussein teria que ser queimado vivo.
Os outros crimes de que acusam Saddam Hussein são os mesmos de G. W. Bush, que têm por base o primado absoluto da força ou doutrina Bush, isto é Saddam Hussein aplicava a doutrina Bush.
A canalhice jornalística que são os noticiários das televisões portuguesas (qual delas a maior súbdita de G. W. Bush?) e a linha dos directores dos jornais portugueses (qual deles o mais empenhado súbdito de Bush?) justificaria, facilmente, o martírio de Salvador Allende e do povo do Chile, chamar-lhe-iam qualquer coisa que justificasse a ditadura pró-americana.
Salvador Allende foi eleito, democraticamente, presidente da república do Chile. Os líderes do Mundo Livre, os EUA, condenaram Allende à morte, caso se recusasse a vender o Chile às multinacionais norte-americanas. E não vendeu mesmo e pagou com a vida.
Pinochet foi escolhido pelos EUA para fazer o que G. W. Bush está a fazer no Iraque – conquistar um país para as multinacionais norte-americanas.
Os bárbaros crimes contra a Humanidade da ditadura fascista de Pinochet foram um ataque preventivo, muito preventivo.
A ditadura militar-colonial que Bush e seus súbditos estão a praticar no Iraque, quantitativamente, já ultrapassou a de Pinochet – mais mortos, mais destruições, maior número de torturados, prisões de maior número de opositores ao poder das multinacionais petrolíferas norte-americanas.
Se Saddam Hussein tivesse sido eleito, democraticamente, como Salvador Allende o Iraque tinha sido conquistado por G. W. Bush na mesma – nada em petróleo.
As divisões mediáticas de G. W. Bush, incluindo as portuguesas, é que teriam propagandeado outra impostura ou seria a mesma, a das armas de destruição maciça?
Há que não esquecer que dois filhos e um neto de Saddam Hussein já foram executados pelos norte-americanos, preventivamente, antes do julgamento.
O maior crime de Saddam Hussein foi planear vender o petróleo em euros. Se a OPEP lhe seguisse o exemplo Saddam Hussein teria que ser queimado vivo.
Os outros crimes de que acusam Saddam Hussein são os mesmos de G. W. Bush, que têm por base o primado absoluto da força ou doutrina Bush, isto é Saddam Hussein aplicava a doutrina Bush.
A canalhice jornalística que são os noticiários das televisões portuguesas (qual delas a maior súbdita de G. W. Bush?) e a linha dos directores dos jornais portugueses (qual deles o mais empenhado súbdito de Bush?) justificaria, facilmente, o martírio de Salvador Allende e do povo do Chile, chamar-lhe-iam qualquer coisa que justificasse a ditadura pró-americana.