Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quinta-feira, dezembro 11, 2003

  • A CRUELDADE DA INQUISIÇÃO EM PORTUGAL NO SÉCULO XXI - AS GRADES DA LIBERDADE

    Actuando de maneira tão legal e criminosa como o Santo Ofício, contra as leis da União Europeia, o aparelho policial-judiciário da III República portuguesa deteve e vai julgar por crimes políticos, no dia 16 de Dezembro, em Aveiro, mulheres, respectivas mães, pais, namorados por fazerem o que se faz legalmente na França, na Alemanha, Itália, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Áustria, Luxemburgo, Espanha, Inglaterra, Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte, Grécia e Holanda, isto é, pela prática de aborto!
    Os polícias, os procuradores, os juízes os deputados que fizeram a lei fascista-inquisitorial são tão legais e tão criminosos como os seus homólogos da Inquisição que queimavam as bruxas nas fogueiras legais e defensoras do Estado português.
    Os mesmos inquisidores que apoiam as matanças dos colonizadores do Iraque dizem que defendem a vida, violando a lei base da União Europeia que é o DIREITO À LIBERDADE INDIVIDUAL.
    ESTA gente inquisitorial que só está na União Europeia para sacar dinheiro aos contribuintes franceses e alemães e depois os ridicularizar, DESPREZA O ALICERCE NÚMERO UM DA UNIÃO EUROPEIA QUE É O DIREITO À LIBERDADE INDIVIDUAL, SEM DISCRIMINAÇÕES DE SEXO, POLÍTICAS OU RELIGIOSAS.
    Este é mais um bom exemplo do carácter fascista-inquisitorial do aparelho policial-judiciário da III República portuguesa.
    A maior e mais poderosa rede que actua em Portugal contra a liberdade individual é o aparelho policial-judiciário, que funciona como funcionava no tempo do fascismo de Salazar e Caetano e no tempo da Inquisição.
    É necessário que estas pessoas perseguidas por motivos políticos e quem é a favor da Liberdade que processem o Estado Português no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem por violação do direito à liberdade individual, por discriminação sexual, por violação da intimidade sexual de mulheres, por tortura psicológica, por perseguição política e por perseguição religiosa.