AS ARMAS DE DESTRUIÇÃO MACIÇA CONTRA OS FRANGOS DE AVIÁRIO
CRÍTICA CRÍTICA À CRÍTICA
Uma curiosidade da Censura que é praticada em Portugal é que é Estatal e Privada.
Há várias Comissões de Censura Estatal com nomes complicados, para darem a entender que praticam a Censura, em nome da «Liberdade», isto é, da Liberdade de Praticar a Censura.
Mas, hoje vamos tratar das Censuras de Tipo Feudal, isto é, das Censuras Privadas.
Quem lê os «media» tradicionais portugueses fica com a ideia de que os autores do livro «Cette Nuit la Liberté» fizeram grande copianço, pelo livro «Equador».
Neste caso de copianço ganha relevo especial a questão dos frangos.
Pelos vistos «Cette Nuit la Liberté» copia por «Equador» a questão dos frangos, sem especificar se os frangos são ou não frangos de aviário.
Ficámos a saber, que as Armas de Destruição Maciça do Iraque eram para destruir os frangos de aviário de «Sir Bhupinder Singh, chamado “ O Magnífico”, sétimo marajá de Patiala».
As Armas de Destruição Maciça do Iraque estão nas fotografias a seguir:
Quem não as vê, vê-as, porque são invisíveis.
Uma curiosidade da Censura que é praticada em Portugal é que é Estatal e Privada.
Há várias Comissões de Censura Estatal com nomes complicados, para darem a entender que praticam a Censura, em nome da «Liberdade», isto é, da Liberdade de Praticar a Censura.
Mas, hoje vamos tratar das Censuras de Tipo Feudal, isto é, das Censuras Privadas.
Quem lê os «media» tradicionais portugueses fica com a ideia de que os autores do livro «Cette Nuit la Liberté» fizeram grande copianço, pelo livro «Equador».
Neste caso de copianço ganha relevo especial a questão dos frangos.
Pelos vistos «Cette Nuit la Liberté» copia por «Equador» a questão dos frangos, sem especificar se os frangos são ou não frangos de aviário.
Ficámos a saber, que as Armas de Destruição Maciça do Iraque eram para destruir os frangos de aviário de «Sir Bhupinder Singh, chamado “ O Magnífico”, sétimo marajá de Patiala».
As Armas de Destruição Maciça do Iraque estão nas fotografias a seguir:
Quem não as vê, vê-as, porque são invisíveis.