PINTO BALSEMÃO HUMILHA JOSÉ SÓCRATES – III
1) AINDA FALTAM PEÇAS AO «PUZZLE».
2) CRÍTICA AO JORNAL «EXPRESSO»
«OS DADOS ESTÃO LANÇADOS»
CRÍTICA CRÍTICA À CRÍTICA
Depois de aqui ter sido plagiado (está na moda, por vezes) o ex-deputado do PSD Vasco Pulido Valente, dada a eficiência demolidora da sua crítica ao jornal «Expresso», há que fazer trabalho próprio, embora seja mais prático servirmo-nos de trabalho alheio, neste caso da trabalheira de Vasco Pulido Valente, que teve que ler o jornal todo, o que deve ter sido um grande castigo, auto-flagelação.
a) EDITORIAL – CRÍTICA
Foi uma chatice o Presidente Bush ter dito que as Armas de Destruição Maciça Verdadeiras eram FALSAS. Descredibilizou o «Expressso».
«O diploma de José Sócrates ameaça tornar-se o seu caso Lewinsky», ou, como diz alguma crítica, que devia ser CENSURADA, como no tempo da Inquisição, o caso Carlos Cruz / primeira esposa do accionista do «Expresso».
O Carlos Cruz nessa altura não estava na mó de baixo.
Só que há muito quem diga que Carlos Cruz esteve preso, na CADEIA, por causa do tal caso com a referida primeira esposa.
b)
CRÍTICA SATÍRICA A MIGUEL SOUSA TAVARES
UM PREGADOR DO JORNAL «EXPRESSO»
‘Despois de as coisas não acontecerem, é quase irresistível falar delas, sobre o que não teria sido a vida se se tem feito diferente.
Se soubesse o que o destino não lhe reservava nos próximos tempos talvez o Conde Bernardo Monção nunca tivesse apanhado o TGV (Trem com Grande Vista), naquela chuvosa tarde de Dezembro de 1867 da Era de C. , na Estação do Oriente.
Mas agora recostado na desconfortável poltrona de veludo cor-de-rosa da classe A, compreenderia o motivo porque o Barão Anthony Blair ficou com calos na mão direita desde que a esposa o abandonou.
Foi devido ao aquecimento global provocado por aquelas fábricas inglesas, que lançam dióxido de carbono para a atmosfera.
O TGV permite uma bela vista, Luís Bernardo via desfilar assustadoramente a paisagem, através da janela de uma máquina de escrever eléctrica chamada blog.
Acusavam de Plágio o livro «Equador» do escritor Marquês Taveira de ser um plágio do livro «Latitude Zero».
- Não é não – retorquiu o seu amigo, o Conde do Prado. – Nunca li nenhum deles mas a latitude do Equador é de 180 graus.
- Sabe caro amigo, o século XX será um século de paz, sem nenhuma guerra.
Daqui por cem anos terão implantado a monarquia nos Estados Unidos
e o rei será Jorge I
da linhagem dos cow-boys – disse o Conde Bernardo Monção.
– Um grande passo em frente para a Humanidade.
E ficaram os dois a ler o jornal «Expresso das Mentiras Verdadeiras», propriedade do Barão Chico.
Naquela manhã o jornal noticiava a ida do rei Jorge I dos Estados Unidos visitar o Museu de Bagdad, dali por cem anos, uma cidade bela e tranquila, onde a felicidade dos habitantes seria paradisíaca.’
(Crítica inspirada no livro «Equador».
Esta inspiração é «intertextualizada».)