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Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

sexta-feira, abril 06, 2007

  • PINTO BALSEMÃO HUMILHA JOSÉ SÓCRATES – III



    1) AINDA FALTAM PEÇAS AO «PUZZLE».


    2) CRÍTICA AO JORNAL «EXPRESSO»


    «OS DADOS ESTÃO LANÇADOS»





    CRÍTICA CRÍTICA À CRÍTICA

    Depois de aqui ter sido plagiado (está na moda, por vezes) o ex-deputado do PSD Vasco Pulido Valente, dada a eficiência demolidora da sua crítica ao jornal «Expresso», há que fazer trabalho próprio, embora seja mais prático servirmo-nos de trabalho alheio, neste caso da trabalheira de Vasco Pulido Valente, que teve que ler o jornal todo, o que deve ter sido um grande castigo, auto-flagelação.


    a) EDITORIAL – CRÍTICA

    Foi uma chatice o Presidente Bush ter dito que as Armas de Destruição Maciça Verdadeiras eram FALSAS. Descredibilizou o «Expressso».
    «O diploma de José Sócrates ameaça tornar-se o seu caso Lewinsky», ou, como diz alguma crítica, que devia ser CENSURADA, como no tempo da Inquisição, o caso Carlos Cruz / primeira esposa do accionista do «Expresso».
    O Carlos Cruz nessa altura não estava na mó de baixo.
    Só que há muito quem diga que Carlos Cruz esteve preso, na CADEIA, por causa do tal caso com a referida primeira esposa.



    b)
    CRÍTICA SATÍRICA A MIGUEL SOUSA TAVARES

    UM PREGADOR DO JORNAL «EXPRESSO»

    ‘Despois de as coisas não acontecerem, é quase irresistível falar delas, sobre o que não teria sido a vida se se tem feito diferente.

    Se soubesse o que o destino não lhe reservava nos próximos tempos talvez o Conde Bernardo Monção nunca tivesse apanhado o TGV (Trem com Grande Vista), naquela chuvosa tarde de Dezembro de 1867 da Era de C. , na Estação do Oriente.

    Mas agora recostado na desconfortável poltrona de veludo cor-de-rosa da classe A, compreenderia o motivo porque o Barão Anthony Blair ficou com calos na mão direita desde que a esposa o abandonou.

    Foi devido ao aquecimento global provocado por aquelas fábricas inglesas, que lançam dióxido de carbono para a atmosfera.

    O TGV permite uma bela vista, Luís Bernardo via desfilar assustadoramente a paisagem, através da janela de uma máquina de escrever eléctrica chamada blog.

    Acusavam de Plágio o livro «Equador» do escritor Marquês Taveira de ser um plágio do livro «Latitude Zero».

    - Não é não – retorquiu o seu amigo, o Conde do Prado. – Nunca li nenhum deles mas a latitude do Equador é de 180 graus.

    - Sabe caro amigo, o século XX será um século de paz, sem nenhuma guerra.





    Daqui por cem anos terão implantado a monarquia nos Estados Unidos

    e o rei será Jorge I

    da linhagem dos cow-boys – disse o Conde Bernardo Monção.


    – Um grande passo em frente para a Humanidade.


    E ficaram os dois a ler o jornal «Expresso das Mentiras Verdadeiras», propriedade do Barão Chico.



    Naquela manhã o jornal noticiava a ida do rei Jorge I dos Estados Unidos visitar o Museu de Bagdad, dali por cem anos, uma cidade bela e tranquila, onde a felicidade dos habitantes seria paradisíaca.’


    (Crítica inspirada no livro «Equador».
    Esta inspiração é «intertextualizada».)