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Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quinta-feira, abril 05, 2007

  • PINTO BALSEMÃO HUMILHA JOSÉ SÓCRATES – II




    1) Não há ainda todos os dados deste problema.



    2) Vamos analisar a DEONTOLOGIA DA IMPOSTURA DO «EXPRESSO», assunto sobre o qual há muitos dados.



    «Os dados estão lançados»




    A «excelência» em jornalismo


    Pagos para mentir



    UM EXEMPLO PORTUGUÊS QUE MOSTRA COMO MUITOS E MUITAS JORNALISTAS CRIAM UM MUNDO DE FALSIDADE EM DEMOCRACIA


    Esta deontologia da impostura não é exclusiva de Portugal, é uma característica de parte do Ocidente, e não só.




    A CENTRAL DA IMPOSTURA «JORNAL EXPRESSO» E OS CÂNONES DA FALSIDADE.



    O CÂNONE IMPOSTÓRICO «JORNAL EXPRESSO» É O CÂNONE MODELO DO JORNALISMO PORTUGUÊS E DE OUTROS CÂNONES DE ESCRITA.





    Este cânone «Expresso», tal como o cânone dominante da ficção, tem por objectivo «domesticar» as pessoas para aceitarem a barbárie em nome da democracia.




    Esta Central da Impostura atingiu níveis na DEONTOLOGIA DA IMPOSTURA, tão imposturais, que até um ex-deputado da bancada do PSD, resolveu escrever sobre o assunto, mostrando a «honestidade» dos elementos desta equipa:




    «Pensem bem



    Nunca vi o Expresso defender uma causa com tanto zelo.




    Ontem, a manchete proclamava”Durão 1- RTP 0” e, por baixo, zunia – em grande destaque – a seguinte ementa:“Indemnização de Rangel é de 147 mil contos” (...por azar?) “ilíquidos”,“SIC processa antigo director geral”, “Carrilho pede intervenção do Presidente da República” e “O PS reforma Arons de Carvalho”.






    Também na primeira página vinha um editorial – “O fim do saque à RTP?” – em que se “aplaudia o governo e se recomendava silêncio e “pudor” à oposição.





    Na quarta página, Fernando Madrinha apoiava a política de Morais Sarmento e, de caminho, ia lamentando que desde quinta-feira o Telejornal abrisse com as manifestações dos trabalhadores da casa, seguindo uma orientação “guerrilheira e umbiguista”.







    Na página seis, com a história do despedimento da administração da RTP (informada e neutra),








    aparecia o interessante currículo de um dos sucessores, Luís Marques, o “único com carreira nacomunicação social,




    jornalista, actual colunista do Expresso”e “ex-subdirector de Informação da SIC,



    de onde saiu há um ano,





    por discordâncias com Rangel”.





    Na página sete, continuava a dança, com três notícias triunfais: “Rangel pode ficar sem nada”; Rangel não conseguiu aumentar a audiência da RTP 1; e o Tribunal de Contas condena a gestão da televisão do Estado.




    Na habitual coluna do “sobe e desce”, Morais Sarmento estava evidentemente no “alto”,





    com suaves louvores, e Rangel no “baixo”,



    com uma descompostura em forma,


    como, de resto João Carlos Silva no “sobe e desce” do 2º caderno.






    Na página 13, Henrique Monteiro exigia o fim da publicidade na RTP.










    Na página 28, um segundo editorial tornava a defender a política de Morais Sarmento.



    E, na última, caso alguém não tivesse ainda percebido,





    José António Lima repetia o sermão.





    Que dizer disto?...»




    (O referido ex-deputado da bancada do PSD é Vasco Pulido Valente)



    3) O jornal «Expresso» expressa o pensamento da Ala Direita do PSD, a mais conservadora.

    E se José Sócrates colhe a desaprovação de boa parte da Esquerda, incluindo de parte do PS, há sempre a possibilidade de a Direita pôr no governo alguém muito pior que José Sócrates.


    Ora, o texto copiado, integralmente, de um artigo de Vasco Pulido Valente, tem os nomes dos jornalistas.

    E já lá não estão? Ou estão?




    Fazem parte da equipa do ataque a José Sócrates, curiosamente.





    Às 12h 15min em Portugal Continental




    O número 300 está na moda,

    a propósito do filme-falsificação da História sobre os espartanos.





    Ora a ideia era que este «site» fosse consultado por 300 pessoas por dia,





    pensando nos 300 espartanos, embora sem qualquer xenofobia em relação aos iranianos ou persas.

    Esse número já foi, significativamente, ultrapassado (mais de 550 em alguns dias).