HEIDEGGER, HITLER E O ACADEMISMO
Em Portugal, hoje, está a ocorrer uma larga discussão sobre PODER E ACADEMISMO.
Isto a propósito de o jornal «Público» ter levantado muitas dúvidas sobre o academismo do primeiro-ministro, de Portugal, em funções, actualmente, José Sócrates.
Não há ainda dados suficientes para tirar conclusões definitivas sobre este assunto.
O academismo ajuda, já diziam, insistentemente, os iluministas do século XVIII, e esta ideia levou Napoleão Bonaparte a criar os liceus ou escolas secundárias, articulando assim o ensino, em primário, secundário e universitário.
Quem é da Esquerda em Portugal, pode sem complexos, colocar esta questão:
Quem é mais inteligente? Francisco Louçã ou Jerónimo de Sousa? A resposta deste «site» é esta: são equivalentes.
Ora, Francisco Louçã é um académico, com um doutoramento.
Jerónimo de Sousa, paradoxalmente, é um homem à americana,
um autodidacta, um homem que se fez a si próprio.
Heidegger, academicamente, foi dos homens mais inteligentes do século XX, e entrou para o partido nazi, porque achava que a Alemanha podia vencer, mas perdeu.
Não é politicamente correcto dizê-lo, mas Hitler, foi não só um dos homens mais inteligentes do século XX, como foi ainda mais inteligente que Heidegger, e não era uma académico.
Convém, a propósito de Hitler, dizer, que usou a inteligência para praticar o Mal, que o digam os judeus…
Quem diria que a Civilização que produziu uma das mais belas sínteses da beleza do Ocidente
(Esta criação da inteligência, da loucura e da criatividade de Luís II superou quem a criou. A obra em si superou o homem que a criou. É uma fantástica maravilha, que não parece real, parece um sonho.)
produziu também o Mal, em estado absoluto!
Isto a propósito de o jornal «Público» ter levantado muitas dúvidas sobre o academismo do primeiro-ministro, de Portugal, em funções, actualmente, José Sócrates.
Não há ainda dados suficientes para tirar conclusões definitivas sobre este assunto.
O academismo ajuda, já diziam, insistentemente, os iluministas do século XVIII, e esta ideia levou Napoleão Bonaparte a criar os liceus ou escolas secundárias, articulando assim o ensino, em primário, secundário e universitário.
Quem é da Esquerda em Portugal, pode sem complexos, colocar esta questão:
Quem é mais inteligente? Francisco Louçã ou Jerónimo de Sousa? A resposta deste «site» é esta: são equivalentes.
Ora, Francisco Louçã é um académico, com um doutoramento.
Jerónimo de Sousa, paradoxalmente, é um homem à americana,
um autodidacta, um homem que se fez a si próprio.
Heidegger, academicamente, foi dos homens mais inteligentes do século XX, e entrou para o partido nazi, porque achava que a Alemanha podia vencer, mas perdeu.
Não é politicamente correcto dizê-lo, mas Hitler, foi não só um dos homens mais inteligentes do século XX, como foi ainda mais inteligente que Heidegger, e não era uma académico.
Convém, a propósito de Hitler, dizer, que usou a inteligência para praticar o Mal, que o digam os judeus…
Quem diria que a Civilização que produziu uma das mais belas sínteses da beleza do Ocidente
(Esta criação da inteligência, da loucura e da criatividade de Luís II superou quem a criou. A obra em si superou o homem que a criou. É uma fantástica maravilha, que não parece real, parece um sonho.)
produziu também o Mal, em estado absoluto!