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Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

terça-feira, abril 03, 2007

  • HEIDEGGER, HITLER E O ACADEMISMO

    Em Portugal, hoje, está a ocorrer uma larga discussão sobre PODER E ACADEMISMO.
    Isto a propósito de o jornal «Público» ter levantado muitas dúvidas sobre o academismo do primeiro-ministro, de Portugal, em funções, actualmente, José Sócrates.
    Não há ainda dados suficientes para tirar conclusões definitivas sobre este assunto.

    O academismo ajuda, já diziam, insistentemente, os iluministas do século XVIII, e esta ideia levou Napoleão Bonaparte a criar os liceus ou escolas secundárias, articulando assim o ensino, em primário, secundário e universitário.



    Quem é da Esquerda em Portugal, pode sem complexos, colocar esta questão:


    Quem é mais inteligente? Francisco Louçã ou Jerónimo de Sousa? A resposta deste «site» é esta: são equivalentes.



    Ora, Francisco Louçã é um académico, com um doutoramento.


    Jerónimo de Sousa, paradoxalmente, é um homem à americana,

    um autodidacta, um homem que se fez a si próprio.



    Heidegger, academicamente, foi dos homens mais inteligentes do século XX, e entrou para o partido nazi, porque achava que a Alemanha podia vencer, mas perdeu.

    Não é politicamente correcto dizê-lo, mas Hitler, foi não só um dos homens mais inteligentes do século XX, como foi ainda mais inteligente que Heidegger, e não era uma académico.

    Convém, a propósito de Hitler, dizer, que usou a inteligência para praticar o Mal, que o digam os judeus…

    Quem diria que a Civilização que produziu uma das mais belas sínteses da beleza do Ocidente

    (Esta criação da inteligência, da loucura e da criatividade de Luís II superou quem a criou. A obra em si superou o homem que a criou. É uma fantástica maravilha, que não parece real, parece um sonho.)

    produziu também o Mal, em estado absoluto!