MOMENTO DE CRISE
Neste momento de crise, há que manter a COERÊNCIA, no meio da confusão.
Sobre a escolha da cor azul para o livro «Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves», há que ser coerente e claro. Em Junho de 2004, foi escolhida a cor azul, da única equipa de futebol portuguesa que triunfou na GLOBALIZAÇÃO, porque venceu a Taça Intercontinental. Ora, para, vencer a Taça Intercontinental, é preciso primeiro triunfar na Europa. Essa única equipa foi a do Porto, como é óbvio pela cor azul.
O que se passou depois, ou o que se possa ainda vir a passar não faz considerar errada a escolha, porque o dado foi objectivo e factual, não um dado subjectivo como é uma paixão clubística.
Essa vitória do F. C. do Porto foi também a vitória da nacionalidade portuguesa sobre os CHAUVINISMOS DA GLOBALIZAÇÃO (alguns bastante brutais, nada diplomáticos).
Já aqui dissemos que nos arquivos, nomeadamente da Internet, se pode constatar que o Benfica Campeão Europeu, perdeu sempre a Taça Intercontinental, nomeadamente quando jogava Eusébio.
As cores verde e vermelha que aparecem em baixo são as cores de Portugal.
A cor azul foi para exorcizar os complexos de inferioridade, inerentes à nacionalidade portuguesa, pois a nossa época está cheia de CHAUVINISMOS, nos países mais desenvolvidos que Portugal.
Aqui não somos contra a GLOBALIZAÇÃO, somos sim contra a Globalização dos Chauvinismos, somos a favor de uma GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA.
A palavra em latim ao fundo simboliza a GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA. O latim já foi a língua de três continentes, da Europa, da Ásia e da África. Os humanistas do Renascimento apreciavam a língua dos romanos, que era o latim.
Nós já estamos na GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA.
Falando mais claro, houve uns chauvinistas franceses que escreveram uma carta, que temos em arquivo, a dizer que iam destruir o livro e destruíram-no mesmo, e uns chauvinistas castelhanos, que devolveram o livro com uma manifestação subtil de ódio, que, implicitamente, quer dizer que nem nos reconhecem o direito a existir, com um ódio tão brutal como o ódio de 1385, na Batalha de Aljubarrota. O ódio dos castelhanos, de Madrid, é mesmo um ódio do tempo da Guerra.
Retribuímos o ódio de morte a estes chauvinistas castelhanos, com a firmeza dos que LUTARAM E VENCERAM EM ALJUBARROTA.
Sobre a escolha da cor azul para o livro «Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves», há que ser coerente e claro. Em Junho de 2004, foi escolhida a cor azul, da única equipa de futebol portuguesa que triunfou na GLOBALIZAÇÃO, porque venceu a Taça Intercontinental. Ora, para, vencer a Taça Intercontinental, é preciso primeiro triunfar na Europa. Essa única equipa foi a do Porto, como é óbvio pela cor azul.
O que se passou depois, ou o que se possa ainda vir a passar não faz considerar errada a escolha, porque o dado foi objectivo e factual, não um dado subjectivo como é uma paixão clubística.
Essa vitória do F. C. do Porto foi também a vitória da nacionalidade portuguesa sobre os CHAUVINISMOS DA GLOBALIZAÇÃO (alguns bastante brutais, nada diplomáticos).
Já aqui dissemos que nos arquivos, nomeadamente da Internet, se pode constatar que o Benfica Campeão Europeu, perdeu sempre a Taça Intercontinental, nomeadamente quando jogava Eusébio.
As cores verde e vermelha que aparecem em baixo são as cores de Portugal.
A cor azul foi para exorcizar os complexos de inferioridade, inerentes à nacionalidade portuguesa, pois a nossa época está cheia de CHAUVINISMOS, nos países mais desenvolvidos que Portugal.
Aqui não somos contra a GLOBALIZAÇÃO, somos sim contra a Globalização dos Chauvinismos, somos a favor de uma GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA.
A palavra em latim ao fundo simboliza a GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA. O latim já foi a língua de três continentes, da Europa, da Ásia e da África. Os humanistas do Renascimento apreciavam a língua dos romanos, que era o latim.
Nós já estamos na GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA.
Falando mais claro, houve uns chauvinistas franceses que escreveram uma carta, que temos em arquivo, a dizer que iam destruir o livro e destruíram-no mesmo, e uns chauvinistas castelhanos, que devolveram o livro com uma manifestação subtil de ódio, que, implicitamente, quer dizer que nem nos reconhecem o direito a existir, com um ódio tão brutal como o ódio de 1385, na Batalha de Aljubarrota. O ódio dos castelhanos, de Madrid, é mesmo um ódio do tempo da Guerra.
Retribuímos o ódio de morte a estes chauvinistas castelhanos, com a firmeza dos que LUTARAM E VENCERAM EM ALJUBARROTA.