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Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

terça-feira, abril 24, 2007

  • 25 DE ABRIL UMA REVOLUÇÃO FALHADA? – 1

    A CENSURA NO SÉCULO XXI EM PORTUGAL - DA CENSURA ESTATAL SALAZARISTA ÀS CENSURAS PRIVADAS




    1)

    A TEORIA APLICADA DAS CENTRAIS DA IMPOSTURA










    VISTA POR VASCO PULIDO VALENTE



    Vamos analisar a DEONTOLOGIA DA IMPOSTURA DO «EXPRESSO», assunto sobre o qual há muitos dados.


    «Os dados estão lançados»


    A «excelência» em jornalismo


    Pagos para mentir


    UM EXEMPLO PORTUGUÊS QUE MOSTRA COMO MUITOS E MUITAS JORNALISTAS CRIAM UM MUNDO DE FALSIDADE EM DEMOCRACIA



    Esta deontologia da impostura não é exclusiva de Portugal, é uma característica de parte do Ocidente, e não só.



    A CENTRAL DA IMPOSTURA «JORNAL EXPRESSO» E OS CÂNONES DA FALSIDADE.O CÂNONE IMPOSTÓRICO «JORNAL EXPRESSO» É O CÂNONE MODELO DO JORNALISMO PORTUGUÊS E DE OUTROS CÂNONES DE ESCRITA.




    Este cânone «Expresso», tal como o cânone dominante da ficção, tem por objectivo «domesticar» as pessoas para aceitarem a barbárie em nome da democracia.




    Esta Central da Impostura atingiu níveis na DEONTOLOGIA DA IMPOSTURA, tão imposturais, que até um ex-deputado da bancada do PSD, resolveu escrever sobre o assunto, mostrando a «honestidade» dos elementos desta equipa:



    PALAVRAS DE VASCO PULIDO VALENTE:



    «Pensem bemNunca vi o Expresso defender uma causa com tanto zelo.

    Ontem, a manchete proclamava”Durão 1- RTP 0” e, por baixo, zunia – em grande destaque – a seguinte ementa:“Indemnização de Rangel é de 147 mil contos” (...por azar?) “ilíquidos”,“SIC processa antigo director geral”, “Carrilho pede intervenção do Presidente da República” e “O PS reforma Arons de Carvalho”.



    Também na primeira página vinha um editorial – “O fim do saque à RTP?” – em que se “aplaudia o governo e se recomendava silêncio e “pudor” à oposição.




    Na quarta página, Fernando Madrinha apoiava a política de Morais Sarmento e, de caminho, ia lamentando que desde quinta-feira o Telejornal abrisse com as manifestações dos trabalhadores da casa, seguindo uma orientação “guerrilheira e umbiguista”.




    Na página seis, com a história do despedimento da administração da RTP (informada e neutra),aparecia o interessante currículo de um dos sucessores, Luís Marques, o “único com carreira nacomunicação social,jornalista, actual colunista do Expresso”e “ex-subdirector de Informação da SIC,de onde saiu há um ano,por discordâncias com Rangel”.




    Na página sete, continuava a dança, com três notícias triunfais: “Rangel pode ficar sem nada”; Rangel não conseguiu aumentar a audiência da RTP 1; e o Tribunal de Contas condena a gestão da televisão do Estado.




    Na habitual coluna do “sobe e desce”, Morais Sarmento estava evidentemente no “alto”,com suaves louvores, e Rangel no “baixo”,com uma descompostura em forma,


    como, de resto João Carlos Silva no “sobe e desce” do 2º caderno.


    Na página 13, Henrique Monteiro exigia o fim da publicidade na RTP.



    Na página 28, um segundo editorial tornava a defender a política de Morais Sarmento.









    E, na última, caso alguém não tivesse ainda percebido,José António Lima repetia o sermão.


    Que dizer disto?...»





    2)

    OUTRO LADO DA CENSURA PÓS - 25 DE ABRIL DE 1974

    POR QUAIS RAZÕES SÓ NA INTERNET SE PODEM VER ESTAS FOTOGRAFIAS COMPARADAS?

    VENDO AS FOTOGRAFIAS COMPARADAS,
    AS PESSOAS QUE AS VÊEM
    É QUE TIRAM AS SUAS CONCLUSÕES