Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

segunda-feira, outubro 30, 2006

  • A VITÓRIA DE LULA DA SILVA DEVE ULTRAPASSAR OS 60%.

    O fim de um pesadelo para a Esquerda, excepto para o Bloco de Esquerda que deve estar a chorar, porque Lula da Silva foi reeleito Presidente da República do Brasil.
    Festejamos a vitória de Lula. Pois o Mensalão da União Europeia é assassinato e desprezo absoluto pela vida humana, muitíssimo pior que o mensalão do PT.
    Em democracia combatem-se ideias com odeias, não se assassina ninguém.
    Ora toda a América Latina pode festejar a vitória de Lula, que é um travão à Barbárie de George W Bush.
    Andam a dizer que o autor de O Abominável Livro das Neves é judeu. Não é que os judeus estejam proibidos de ser da Esquerda. Até o filme «Munique» do judeu norte-americano Spielberg desmascara o TERRORISMO DE ESTADO E MOSTRA COMO FUNCIONA O MENSALÃO DA NATO NA REDE TERRORISTA GUANTÁNAMO E SUCURSAIS, que inclui a Suécia e a Noruega. A rede Guantánamo e Sucursais funciona como mostra o filme «Munique». Mas o autor de O Abominável Livro das Neves nem é judeu nem pratica a máxima judaica «olho por olho dente por dente». É agnóstico e nasceu numa família não judaica, mas sim católica. Os casos com os ‘Barnabés’, com o deputado Fernando Rosas e coma ex-deputada Joana Amaral Dias, nada tem a ver com judaísmo, mas com o facto de estes desprezarem EM ABSOLUTO o Direito à Vida de quem é da Esquerda Não-Partidária Livre-Pensadora, ao contrário do PS e do PCP.

    «Mas os números mostram que, nos últimos quatro anos, os mais pobres tiveram aumento expressivo de renda, devido à combinação do Bolsa Família, da elevação do mínimo, baixa no preço dos alimentos, entre outros fatores. A sensação de melhoria não foi uma ilusão, mas real, vista na quantidade de produtos nas geladeiras --e, até, nos migrantes que voltavam para suas terras.Se isso tudo é sustentável, é outra discussão. O Brasil é um país de maioria de pobres --e os pobres se sentiram menos pobres. Para entender a vitória do Lula, o resto, inclusive o desempenho de Alckmin, não passa de acessório.»
    (In Folha de S. Paulo de 29/10/2006)

    Finalmente, 60,8% dos votos