A VITÓRIA DO NÃO EM FRANÇA
A derrota, clara, dos defensores da opressão dos assalariados em nome dos dogmas da Direita, em França, vai fazer repensar a União Europeia.
Os argumentos dos tecnocratas foram varridos da França, onde votaram cerca de 80% dos eleitores.
A soberania popular derrotou a soberania dos tecnocratas.
Um eleitorado instruído, interessado, inteligente, é «perigoso», na perspectiva da Direita.
Contra a Teoria da Fatalidade, proclamada pela Direita, a «soberania popular» que Jean-Jacques Rousseau inventou, debaixo da ditadura do abslutismo monárquico no século XVIII, começa a dar novos frutos nos começos do século XXI.
Os cidadãos instruídos pensam pela sua cabeça e não pensam o que os tecnocratas querem que eles pensem.
Isto não é o fim da União Europeia, mas sim o começo de uma nova União Europeia, interessada nos Direitos Humanos, na chamada qualidade ética de vida.
Os argumentos dos tecnocratas foram varridos da França, onde votaram cerca de 80% dos eleitores.
A soberania popular derrotou a soberania dos tecnocratas.
Um eleitorado instruído, interessado, inteligente, é «perigoso», na perspectiva da Direita.
Contra a Teoria da Fatalidade, proclamada pela Direita, a «soberania popular» que Jean-Jacques Rousseau inventou, debaixo da ditadura do abslutismo monárquico no século XVIII, começa a dar novos frutos nos começos do século XXI.
Os cidadãos instruídos pensam pela sua cabeça e não pensam o que os tecnocratas querem que eles pensem.
Isto não é o fim da União Europeia, mas sim o começo de uma nova União Europeia, interessada nos Direitos Humanos, na chamada qualidade ética de vida.