Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quarta-feira, abril 20, 2005

  • UM PAPA ALEMÃO

    Actualmente, no século XXI, o que une mais as pessoas, não é a nacionalidade, não é a língua, são as ideias, os ideais.
    A nacionalidade do papa é irrelevante. A sua escolha, boa ou má, é um assunto interno da própria Igreja Católica. Se a escolha foi má a Igreja Católica afastar-se-à das pessoas reais do século XXI e isolar-se-à.
    O facto deste papa falar a língua do primeiro tradutor da Bíblia para uma língua vernácula e europeia, o anti-papa Martinho Lutero, não quer dizer que o diálogo com as outras religiões cristãs ou não-cristãs seja muito produtivo.
    Diziam televisões que o papa tem muito poder! Pura ilusão - João Paulo II tentou tudo para evitar a invasão petrocolonial do Iraque. Nem G W Bush, nem Blair, nem o ex-maoista Durão Barroso, nem o «católico» Aznar lhe ligaram minimamente, nem o «católico» Paulo Portas, nem o «católico» italiano Berlusconi...