PRÓ – ESQUERDA
A Esquerda portuguesa tem tempo para se apresentar como a alternativa do futuro ao eleitorado português.
Seria bom que os partidos da Esquerda se apresentassem ao eleitorado, escolhendo a Direita como alvo preferencial das suas críticas, em vez de se envolverem em guerras inter-esquerda, que só favorecem a Direita.
A Esquerda não pode esquecer
1) Que os portugueses são pessoas e não números, como são números os iraquianos mortos pela Coligação Fascista Colonial.
2) Que a sociedade actual é profundamente desigualitária, não por fatalismo mas porque a Direita quer e a Esquerda não tem tido imaginação para criar mais riqueza e distribui-la melhor.
3) Que a Democracia não é só liberdade para votar, que é também respeitar a Declaração Universal dos Direitos do Homem, declaração essa tão, assumidamente, desprezada pelo Fascismo Colonial de G W Bush e seus lacaios.
Seria bom que os partidos da Esquerda se apresentassem ao eleitorado, escolhendo a Direita como alvo preferencial das suas críticas, em vez de se envolverem em guerras inter-esquerda, que só favorecem a Direita.
A Esquerda não pode esquecer
1) Que os portugueses são pessoas e não números, como são números os iraquianos mortos pela Coligação Fascista Colonial.
2) Que a sociedade actual é profundamente desigualitária, não por fatalismo mas porque a Direita quer e a Esquerda não tem tido imaginação para criar mais riqueza e distribui-la melhor.
3) Que a Democracia não é só liberdade para votar, que é também respeitar a Declaração Universal dos Direitos do Homem, declaração essa tão, assumidamente, desprezada pelo Fascismo Colonial de G W Bush e seus lacaios.