SUBVERSÃO
MENSAGENS INTERNÉTICAS
«Sou um indivíduo subversivo, mas mesmo assim fiquei um pouco surpreendido com a segunda versão do ‘Abominável livro das neves Céu Cinzento’.
Espero que me responda o autor (...)»
R – Eu acredito nas ideologias, que são um conjunto de ideias convergentes.
O Presidente G W Bush criou um fascismo num regime democrático e, isso obrigou-nos aos subversivos a pensar e agir.
Este livro que foi escrito em papel com esferográficas das mais baratas, foi reescrito mais de cem vezes, em mais de quatro anos. Estava sempre à espera de melhores profecias e G W Bush acabou por trazê-las.
É um livro, parcialmente inspirado no livro «Justine» do Marquês de Sade, enquanto livre-interprtação contra-canónica do iluminismo do século XVIII. E é claro os surrealistas reconheceram a originalidade do subversivo e desgraçado elemento da alta nobreza. Por isso há que referenciar os surrealistas.
O Cânone Vigente 2004 é um arquipélago. As ilhas que mais detesto nesse arquipélago são a Umbigolândia/ Neutralândia, a mais reaccionária de todas, e a Direitolândia. Os «habitantes» desta ilha da Umbigolândia perfilham a ideologia nazi, porque acham que pertencem a uma raça superior, mas não o assumem, consideram-se «democratas de raça superior». Até há nessa ilha quem ache que deve «corrigir» o que os outros escrevem. Não reconheço a pretensa superioridade da raça ariana, nem de nenhuma ideologia nazi, mesmo que seja um nazismo de poder virtual.
Embora a Direitolândia seja muito mais à esquerda que a Umbigolândia, representa a Direita Liberal, mas não se assume como expressão ficcional dessa Direita Liberal.
Ora eu expresso-me num território, fortemente hostilizado pela Umbigolândia e por todas as Direitas.
Para marcar o meu próprio pequeno território decidi dirigir-me àqueles que são contra o Cânone 2004 e apenas a esses.
1) Contra as capas da moda, inspiradas na estética surrealista ou abstraccionista, recorri ao romantismo e ao neoclassicismo, para mostrar o nascimento, da espuma do mar, de uma deusa mais antiga que o cristianismo, uma das deusas inspiradoras daquele livro subversivo.
2) Quanto ao acabamentismo barroco canónico decidi ir primeiro por um caminho diferente, apresentar primeiro acabamento inacabado, pois era a única ideia cem por cento subversiva.
Na segunda versão já é diferente.
3) Quanto ao conteúdo é o mais subversivo possível, dentro da minha linha de pensamento. E não me cingi ao «Manifesto» de André Breton.
4) E, a Democracia tem espaço, embora pequeno, para a liberdade de expressão do pensamento ficcional, efectivamente, subversivo.
RS
«Sou um indivíduo subversivo, mas mesmo assim fiquei um pouco surpreendido com a segunda versão do ‘Abominável livro das neves Céu Cinzento’.
Espero que me responda o autor (...)»
R – Eu acredito nas ideologias, que são um conjunto de ideias convergentes.
O Presidente G W Bush criou um fascismo num regime democrático e, isso obrigou-nos aos subversivos a pensar e agir.
Este livro que foi escrito em papel com esferográficas das mais baratas, foi reescrito mais de cem vezes, em mais de quatro anos. Estava sempre à espera de melhores profecias e G W Bush acabou por trazê-las.
É um livro, parcialmente inspirado no livro «Justine» do Marquês de Sade, enquanto livre-interprtação contra-canónica do iluminismo do século XVIII. E é claro os surrealistas reconheceram a originalidade do subversivo e desgraçado elemento da alta nobreza. Por isso há que referenciar os surrealistas.
O Cânone Vigente 2004 é um arquipélago. As ilhas que mais detesto nesse arquipélago são a Umbigolândia/ Neutralândia, a mais reaccionária de todas, e a Direitolândia. Os «habitantes» desta ilha da Umbigolândia perfilham a ideologia nazi, porque acham que pertencem a uma raça superior, mas não o assumem, consideram-se «democratas de raça superior». Até há nessa ilha quem ache que deve «corrigir» o que os outros escrevem. Não reconheço a pretensa superioridade da raça ariana, nem de nenhuma ideologia nazi, mesmo que seja um nazismo de poder virtual.
Embora a Direitolândia seja muito mais à esquerda que a Umbigolândia, representa a Direita Liberal, mas não se assume como expressão ficcional dessa Direita Liberal.
Ora eu expresso-me num território, fortemente hostilizado pela Umbigolândia e por todas as Direitas.
Para marcar o meu próprio pequeno território decidi dirigir-me àqueles que são contra o Cânone 2004 e apenas a esses.
1) Contra as capas da moda, inspiradas na estética surrealista ou abstraccionista, recorri ao romantismo e ao neoclassicismo, para mostrar o nascimento, da espuma do mar, de uma deusa mais antiga que o cristianismo, uma das deusas inspiradoras daquele livro subversivo.
2) Quanto ao acabamentismo barroco canónico decidi ir primeiro por um caminho diferente, apresentar primeiro acabamento inacabado, pois era a única ideia cem por cento subversiva.
Na segunda versão já é diferente.
3) Quanto ao conteúdo é o mais subversivo possível, dentro da minha linha de pensamento. E não me cingi ao «Manifesto» de André Breton.
4) E, a Democracia tem espaço, embora pequeno, para a liberdade de expressão do pensamento ficcional, efectivamente, subversivo.
RS