A bandeira que se vê por todo o lado foi a bandeira criada pelos anti-monarquia de 1910, foi a bandeira da esquerda portuguesa de 1910, dos esquerdistas de 1910.
Salazar odiava a I República e a sua bandeira, era monárquico, como o seu amigo e mestre Mussolini, mas nunca teve força para reimplantar a monarquia, nem sequer par substituir a bandeira da liberdade.
A bandeira da liberdade dos fundadores da República resistiu a 48 anos de fascismo bracarense-salazarista-marcelista e hoje é de novo a bandeira da Liberdade, a bandeira da esquerda que em 1910 acabou de vez com a monarquia, a bandeira da igualdade de todos os cidadãos perante a lei.
Face a esta bandeira o sangue azul passou a não valer nada, os nobres passaram a ser iguais à plebe.
É esta a bandeira da I República, é esta a bandeira da III República, é esta a bandeira de Portugal e da liberdade.
O futebol é uma diversão, é um desporto de massas, que dá alegria no PRESENTE, as pessoas não acreditam «nos amanhãs que cantam» da direita portuguesa, querem viver, não no passado, nem num falso futuro, mas no presente.
Muito mais alienante que o futebol é a política da direita.
Os mais monstruosos programas das televisões portuguesas – TVI, SIC, RTP, 2, SIC-Notícias e outras são os chamados noticiários, que não passam de monumentais semões de hipocrisia, de impostura pró-Bush.
Ser jornalista português é ser pró-Bush, vigarista, mentiroso, defensor do assassinato, da tortura, do roubo de poços de petróleo e de refinarias – a classe dos jornalistas portugueses é uma CLASSE DE CRIMINOSOS DE DELITO COMUM (salvo as honrosas excepções) – assassinato, tortura, roubo.
O que vale é que também há jornalistas que não são pró-Bush como os que escreveram, o que se vê, noutra língua…