TRÊS RITUAIS BASE DOS NEOCONSERVADORES AMERICANOS
a) O assassinato
b) O funeral
c) O roubo de poços de petróleo
Os neoconservadores e as neoconsevadoras americanos, ultimamente, têm atingido orgasmos de alta intensidade. De Wolfowitz a Condoleezza Rice, de Bush a Cheney, têm sido altos os momentos de deleite. O prazer número um são os assassinatos em série no Iraque, com meios da mais alta tecnologia matadora - podemos dizer que a Ciência está ao serviço do prazer.
Os funerais dão enorme gozo a estes bandidos e aos pistoleiros e pistoleiras que lhes obedecem cegamente.
Depois, para finalizar, o roubo dos poços de petróleo também lhes proporciona altos prazeres.
É assim a nossa época - o primado absoluto da força bruta sobre o Direito Internacional.
E depois para justificar tudo isto, como escreveu Ignacio Ramonet "Mentiras de Estado
"Preferiria morrer a ter de proferir uma inexactidão" - George Washington
Esta história do ladrão que grita "Agarra que é ladrão!" Como imagina o leitor que George W. Bush terá intitulado o célebre relatório de acusação contra Saddam Hussein que no dia 12 de Setembro de 2002 apresentou na Assembleia Geral das Nações Unidas? Uma década de Mentiras e de Desafios. E que afirmou ele no dito relatório ao enumerar as "provas"? Um rosário de imposturas.
(...)
Ébrios de poder, Bush e o círculo que o rodeia enganaram os cidadãos norte-americanos e a opinião pública mundial. As suas mentiras, segundo o professor Paul Krugman constituem "o pior escândalo da história política dos Estados Unidos, pior que o Watergate, pior que o Irangate"" (in "Le Monde Diplomatique", nº 52, Edição portuguesa)
b) O funeral
c) O roubo de poços de petróleo
Os neoconservadores e as neoconsevadoras americanos, ultimamente, têm atingido orgasmos de alta intensidade. De Wolfowitz a Condoleezza Rice, de Bush a Cheney, têm sido altos os momentos de deleite. O prazer número um são os assassinatos em série no Iraque, com meios da mais alta tecnologia matadora - podemos dizer que a Ciência está ao serviço do prazer.
Os funerais dão enorme gozo a estes bandidos e aos pistoleiros e pistoleiras que lhes obedecem cegamente.
Depois, para finalizar, o roubo dos poços de petróleo também lhes proporciona altos prazeres.
É assim a nossa época - o primado absoluto da força bruta sobre o Direito Internacional.
E depois para justificar tudo isto, como escreveu Ignacio Ramonet "Mentiras de Estado
"Preferiria morrer a ter de proferir uma inexactidão" - George Washington
Esta história do ladrão que grita "Agarra que é ladrão!" Como imagina o leitor que George W. Bush terá intitulado o célebre relatório de acusação contra Saddam Hussein que no dia 12 de Setembro de 2002 apresentou na Assembleia Geral das Nações Unidas? Uma década de Mentiras e de Desafios. E que afirmou ele no dito relatório ao enumerar as "provas"? Um rosário de imposturas.
(...)
Ébrios de poder, Bush e o círculo que o rodeia enganaram os cidadãos norte-americanos e a opinião pública mundial. As suas mentiras, segundo o professor Paul Krugman constituem "o pior escândalo da história política dos Estados Unidos, pior que o Watergate, pior que o Irangate"" (in "Le Monde Diplomatique", nº 52, Edição portuguesa)