LER E SER CIDADÃO EUROPEU
LEITURA – UMA FATALIDADE PORTUGUESA
Todos os jornais diários portugueses, de circulação nacional, através de editoriais dos seus directores, do vocabulário usado, dos títulos de primeira página, do conteúdo dos textos noticiosos, das fotografias seleccionadas, exprimiram o seu apoio à guerra dos falcões da administração Bush.
Que dura subserviência para quem lê, que fatalidade portuguesa!
O que vale é que a França fica aqui tão perto e os jornais diários franceses independentes da administração Bush vendem-se, no mesmo dia, em Portugal. Vêm de tão perto e comparados com os portugueses, parece que vêm de outro planeta.
Quem gosta da língua inglesa tem “The Guardian”, que aborda profundamente o suicídio do cientista Kelly, que também se vende no mesmo dia em Portugal.
Todos os jornais diários portugueses, de circulação nacional, através de editoriais dos seus directores, do vocabulário usado, dos títulos de primeira página, do conteúdo dos textos noticiosos, das fotografias seleccionadas, exprimiram o seu apoio à guerra dos falcões da administração Bush.
Que dura subserviência para quem lê, que fatalidade portuguesa!
O que vale é que a França fica aqui tão perto e os jornais diários franceses independentes da administração Bush vendem-se, no mesmo dia, em Portugal. Vêm de tão perto e comparados com os portugueses, parece que vêm de outro planeta.
Quem gosta da língua inglesa tem “The Guardian”, que aborda profundamente o suicídio do cientista Kelly, que também se vende no mesmo dia em Portugal.