CRÍTICA À CRÍTICA - JORNALISMO GRAXÍSTICO
JORNALISMO NEOCONSERVADOR
Regularmente, no “Diário de Notícias surge uma coluna neoconservadora de L.D., que é um bom exemplo de jornalismo graxístico. O ARTICULISTA NÃO POUPA ELOGIOS À ACTUAL COLIGAÇÃO NEOCONSERVADORA NO PODER EM PORTUGAL – até já lhe arranjaram um bom emprego, próprio para um jornalista “independente”. Os serviços prestados foram recompensados. A graxa, por vezes, dá bons resultados para a carteira.
Ficamos a saber que”Manuela Ferreira Leite reconheceu, contudo, que vão ser necessárias mais medidas extraordinárias para manter o défice nacional abaixo dos três por cento. Era inevitável.” (in “Diário de Notícias” de 11/7/2003, pag. 9).
Presumo que nunca serão medidas para acabar com a fuga aos impostos de alguns bondosos e ricos empresários, a tal habituados, afectos ao actual poder – è um direito sagrado deles, embora fortemente criticado pela Igreja Católica Portuguesa. Os assalariados que paguem impostos por si e pelos que, olimpicamente se baldam – é o mais prático, “mais justo e mais moralizador”.
Regularmente, no “Diário de Notícias surge uma coluna neoconservadora de L.D., que é um bom exemplo de jornalismo graxístico. O ARTICULISTA NÃO POUPA ELOGIOS À ACTUAL COLIGAÇÃO NEOCONSERVADORA NO PODER EM PORTUGAL – até já lhe arranjaram um bom emprego, próprio para um jornalista “independente”. Os serviços prestados foram recompensados. A graxa, por vezes, dá bons resultados para a carteira.
Ficamos a saber que”Manuela Ferreira Leite reconheceu, contudo, que vão ser necessárias mais medidas extraordinárias para manter o défice nacional abaixo dos três por cento. Era inevitável.” (in “Diário de Notícias” de 11/7/2003, pag. 9).
Presumo que nunca serão medidas para acabar com a fuga aos impostos de alguns bondosos e ricos empresários, a tal habituados, afectos ao actual poder – è um direito sagrado deles, embora fortemente criticado pela Igreja Católica Portuguesa. Os assalariados que paguem impostos por si e pelos que, olimpicamente se baldam – é o mais prático, “mais justo e mais moralizador”.