OS FUNDAMENTOS DA IDEOLOGIA NEOCONSERVADORA
AS VERDADES SAGRADAS DOS NEOCONSERVADORES
Sobre este assunto, para poupar trabalho vou copiar e parcialmente um texto de Vital Moreira.
“Por que esperam os campeões da guerra?
À medida que o tempo passa, vai-se revelando em toda a sua nudez a gigantesca burla que foi a justificação oficial para a invasão e ocupação do Iraque. Os dados são cada vez mais comprometedores. Os cidadãos maciçamente intoxicados antes da guerra e durante ela por uma enorme barragem de propaganda belicista, rapidamente se dão conta que foram enganados em toda a linha. (...)
Talvez nunca uma guerra se baseou em tantas mentiras. (...) É mentira que alguma arma proibida, ou algum vestígio da sua destruição apressada, tenham sido encontrados durante a guerra ou após a ocupação do Iraque, ao contrário do que foi inúmeras vezes anunciado ou insinuado pelos ocupantes. (...)
Estamos agora em condições de saber que, quando Bagdad denunciava como mentiras as alegações de Washington relativas às armas de destruição maciça, era do lado iraquiano que estava a verdade.
E a verdade toda, todinha, é que a pretexto de se desarmar pela força o Iraque, que alegadamente se recusava a fazê-lo a bem, se invadiu e ocupou um país soberano, afinal inofensivo e limpo de tais armas proibidas.
(...)
O conspícuo silêncio dos variegados campeões da guerra (é preciso nomeá-los?) é cada vez mais ruidoso. Devem-nos ao menos uma explicação ...”
(Artigo de opinião no jornal “Público” de 15/7/2003)
Sobre este assunto, para poupar trabalho vou copiar e parcialmente um texto de Vital Moreira.
“Por que esperam os campeões da guerra?
À medida que o tempo passa, vai-se revelando em toda a sua nudez a gigantesca burla que foi a justificação oficial para a invasão e ocupação do Iraque. Os dados são cada vez mais comprometedores. Os cidadãos maciçamente intoxicados antes da guerra e durante ela por uma enorme barragem de propaganda belicista, rapidamente se dão conta que foram enganados em toda a linha. (...)
Talvez nunca uma guerra se baseou em tantas mentiras. (...) É mentira que alguma arma proibida, ou algum vestígio da sua destruição apressada, tenham sido encontrados durante a guerra ou após a ocupação do Iraque, ao contrário do que foi inúmeras vezes anunciado ou insinuado pelos ocupantes. (...)
Estamos agora em condições de saber que, quando Bagdad denunciava como mentiras as alegações de Washington relativas às armas de destruição maciça, era do lado iraquiano que estava a verdade.
E a verdade toda, todinha, é que a pretexto de se desarmar pela força o Iraque, que alegadamente se recusava a fazê-lo a bem, se invadiu e ocupou um país soberano, afinal inofensivo e limpo de tais armas proibidas.
(...)
O conspícuo silêncio dos variegados campeões da guerra (é preciso nomeá-los?) é cada vez mais ruidoso. Devem-nos ao menos uma explicação ...”
(Artigo de opinião no jornal “Público” de 15/7/2003)