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Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quinta-feira, julho 17, 2003

  • O ELOGIO DO PREDOMÍNIO ABSOLUTO DA FORÇA SOBRE O DIREITO - A ÉTICA NEOCONSERVADORA

    O ELOGIO DO GENOCÍDIO COLONIAL

    Para analisar a ética neoconservadora escolhi um texto do director do jornal “Público”, editorial de 17/7/2003. – O FULCRO DA IDEOLOGIA NEOCONSERVADORA É O DESRESPEITO GROSSEIRO PELO DIREITO INTERNACIONAL.
    Principais aspectos:
    -O genocídio de mais de 13 mil iraquianos está correcto e recomenda-se para próxima oportunidade o de outro povo a abater.
    -O roubo à luz do dia de poços de petróleo é moralmente correcto. Roubar bombas de gasolina é que tem de ser à noite.
    -A ditadura colonial sanguinária é democrática.
    -O PREDOMÍNIO ABSOLUTO DA FORÇA SOBRE O DIREITO
    -A mentira política levada ao extremo ( J.M.F. ainda insiste nas tais armas de destruição maciça!!!)
    -A usurpação do vocabulário da II Guerra Mundial – ALIADOS eram os que lutavam contra o predomínio absoluto da força sobre o Direito, que era a pedra basilar do nazismo de Hitler.
    -Como quem segue, agora, a ideologia do predomínio absoluto da força sobre o Direito são os americanos e ingleses deveria dizer-se o EIXO Washington – Londres.
    -A guerra colonial não foi injusta nem fútil para as companhias petrolíferas americanas e inglesas, para os fabricantes de armamento americanos e ingleses, isto é, para os donos das EMPRESAS DA DESTRUIÇÃO CIVIL para poderem a seguir funcionar as empresas da construção civil americanas e de alguns países satélites. Os familiares dos mais de 13 mil iraquianos assassinados em série pelo terror (como disse Rumsfeld) de Estado ou terrorismo de Estado de alta tecnologia, não pensam da mesma maneira.
    -Foi aberta uma avenida de esperança para os defensores da LEI DA SELVA, da lei do mais forte, isto é, QUEM TEM RAZÃO É QUEM MATA MAIS E MELHOR.
    -A Humanidade ficou mais feliz com esta nova corrida aos armamentos e regressou nas forças militares com capacidade para tal, a teoria do aniquilamento total da retaguarda, que vigorou durante a guerra fria. É lá que estão as fábricas e os eleitores.