OS NAUFRÁGIOS E A TECNOLOGIA
Cristóvão Colombo não conseguiu convencer o rei de Portugal D.João II, a financiar-lhe uma viagem para Oeste pelo mar desconhecido e teve muita dificuldade em convencer a rainha de Castela e o rei de Aragão a financiá-lo. Pensava-se que ia navegar para a morte.
Agora estamos no século XXI e a tecnologia que Portugal possui para ajudar embarcações em perigo não é eficaz, porque não é rápida. Estamos na época da Internet, da rapidez, da comunicação rápida à distância.
Mais um grupo de pescadores morreu perto da costa portuguesa, em parte, devido à demora no socorro.
Portugal não pode agarrar só o que o século XXI tem de mau, como o retorno ao capitalismo selvagem e à insegurança e à opressão do quotidiano assalariado.
Portugal tem que utilizar o que o século XXI tem de bom, como as comunicações rápidas à distância e a eficiência urgente nos socorros a náufragos.
Agora estamos no século XXI e a tecnologia que Portugal possui para ajudar embarcações em perigo não é eficaz, porque não é rápida. Estamos na época da Internet, da rapidez, da comunicação rápida à distância.
Mais um grupo de pescadores morreu perto da costa portuguesa, em parte, devido à demora no socorro.
Portugal não pode agarrar só o que o século XXI tem de mau, como o retorno ao capitalismo selvagem e à insegurança e à opressão do quotidiano assalariado.
Portugal tem que utilizar o que o século XXI tem de bom, como as comunicações rápidas à distância e a eficiência urgente nos socorros a náufragos.