O TEMPO E AS GUERRAS DA ETA
A ETA diz que é defensora da independência do País Basco.
Entrou em guerra com o Estado da Espanha durante a Ditadura de Franco, que foi colocado no poder através de uma guerra civil, em que foi apoiado, directamente, pelas tropas alemãs nazis e pelas tropas fascistas italianas. Franco foi colocado no poder por Hitler e Mussolini.
Após a derrocada do fascismo espanhol estruturou-se a Democracia e a Espanha mudou completamente, tendo organizado as autonomias.
A ETA esteve em guerra contra a Ditadura.
Depois entrou em guerra contra a Democracia.
Esta guerra da ETA contra a Democracia, através de atentados para causarem terror, já aqui foi dito, é anacrónica.
Os atentados da ETA causam mortos, feridos e destruições, causam sofrimento humano e danos materiais. Pergunta-se – quais as vantagens desses atentados? Mesmo na perspectiva independentista da ETA, nenhumas.
Ora, o chamado tempo político, não se mede em horas ou dias, mas tem que ser visto numa perspectiva de média e de longa duração.
A Democracia renova-se e há sempre mudanças de opinião.
Mesmo na perspectiva independentista da ETA parece um erro trágico a opção dos atentados.
Entrou em guerra com o Estado da Espanha durante a Ditadura de Franco, que foi colocado no poder através de uma guerra civil, em que foi apoiado, directamente, pelas tropas alemãs nazis e pelas tropas fascistas italianas. Franco foi colocado no poder por Hitler e Mussolini.
Após a derrocada do fascismo espanhol estruturou-se a Democracia e a Espanha mudou completamente, tendo organizado as autonomias.
A ETA esteve em guerra contra a Ditadura.
Depois entrou em guerra contra a Democracia.
Esta guerra da ETA contra a Democracia, através de atentados para causarem terror, já aqui foi dito, é anacrónica.
Os atentados da ETA causam mortos, feridos e destruições, causam sofrimento humano e danos materiais. Pergunta-se – quais as vantagens desses atentados? Mesmo na perspectiva independentista da ETA, nenhumas.
Ora, o chamado tempo político, não se mede em horas ou dias, mas tem que ser visto numa perspectiva de média e de longa duração.
A Democracia renova-se e há sempre mudanças de opinião.
Mesmo na perspectiva independentista da ETA parece um erro trágico a opção dos atentados.