O EQUÍVOCO DOS CRUCIFIXOS
O candidato Cavaco Silva criticou o governo PS Sócrates, por ter mandado retirar os crucifixos das salas das escolas do Estado. É um problema menor.
Ora este governo nada tem a ver com a Esquerda, é um governo de Direita, anti-socialista e populista.
É composto por salvadores e salvadoras da Pátria, que não percebem muito bem o que andam a fazer, que estão a levar Portugal para um desastre ético e social.
Tortura até à Morte em Guantánamo e sucursais europeias, nada os preocupa – os árabes que gritem de dor, que quando os matam calam-se.
A coberto da Esquerda há uma corrente demagógica e populista anti-clerical, que perfilha a ideologia nacional-socialista, abreviando nazi, e a ideia do super-homem e da super-mulher mentirosos hipócritas, que vão ao ateísmo de Hitler e Himmler buscar a sua moral.
O filme «O Crime do Padre Amaro», apoiado por Frango Valfalcão, é um filme moralista, defendendo, abertamente, a moral nacional-socialista ou nazi de «Esquerda».
Eça de Queirós viveu no século XIX. Hoje a Igreja Católica não tem poder. O papa da altura, João Paulo II, foi contra a Guerra do Iraque, pregou no deserto contra a dupla G W Bush-Blair. Poder católico? Nenhum.
Ora ao trazer, anacronicamente, Eça de Queirós para o século XXI, a equipa do filme «O Crime do Padre Amaro» traz a moral nacional-socialista de 1944 para 2005, a tal que geriu Auschwitz.
Financiadores, produtor, argumentista, realizador são um bando de indigentes intelectuais, chamar-lhes boçais seria um elogio, pois eles são todos bacocos, um bando de imbecis, mais burros que George W Bush.
É a estupidez lusitana-populista no seu pior, a absoluta indigência intelectual, o moralismo nazi hitleriano, sob uma capa de «Esquerda».
Quem conhece a Esquerda por dentro sabe que há lá muito bandido nazi e muita bandida nazi, que vão buscar a sua moral anti-religiosa aos gestores e gestoras de Auschwitz e põe-lhe uma capa de «Esquerda».
Não são contra o pior do cristianismo, que são os resquícios da Inquisição. São sim contra o melhor do cristianismo – a religiosidade popular, a solidariedade, o sentido de responsabilidade cristão em oposição às suas aldrabices, à total falta de escrúpulos de tais nazis de «Esquerda», que são simplesmente bandidos e bandidas que usam a marca «Esquerda».
Ora este governo nada tem a ver com a Esquerda, é um governo de Direita, anti-socialista e populista.
É composto por salvadores e salvadoras da Pátria, que não percebem muito bem o que andam a fazer, que estão a levar Portugal para um desastre ético e social.
Tortura até à Morte em Guantánamo e sucursais europeias, nada os preocupa – os árabes que gritem de dor, que quando os matam calam-se.
A coberto da Esquerda há uma corrente demagógica e populista anti-clerical, que perfilha a ideologia nacional-socialista, abreviando nazi, e a ideia do super-homem e da super-mulher mentirosos hipócritas, que vão ao ateísmo de Hitler e Himmler buscar a sua moral.
O filme «O Crime do Padre Amaro», apoiado por Frango Valfalcão, é um filme moralista, defendendo, abertamente, a moral nacional-socialista ou nazi de «Esquerda».
Eça de Queirós viveu no século XIX. Hoje a Igreja Católica não tem poder. O papa da altura, João Paulo II, foi contra a Guerra do Iraque, pregou no deserto contra a dupla G W Bush-Blair. Poder católico? Nenhum.
Ora ao trazer, anacronicamente, Eça de Queirós para o século XXI, a equipa do filme «O Crime do Padre Amaro» traz a moral nacional-socialista de 1944 para 2005, a tal que geriu Auschwitz.
Financiadores, produtor, argumentista, realizador são um bando de indigentes intelectuais, chamar-lhes boçais seria um elogio, pois eles são todos bacocos, um bando de imbecis, mais burros que George W Bush.
É a estupidez lusitana-populista no seu pior, a absoluta indigência intelectual, o moralismo nazi hitleriano, sob uma capa de «Esquerda».
Quem conhece a Esquerda por dentro sabe que há lá muito bandido nazi e muita bandida nazi, que vão buscar a sua moral anti-religiosa aos gestores e gestoras de Auschwitz e põe-lhe uma capa de «Esquerda».
Não são contra o pior do cristianismo, que são os resquícios da Inquisição. São sim contra o melhor do cristianismo – a religiosidade popular, a solidariedade, o sentido de responsabilidade cristão em oposição às suas aldrabices, à total falta de escrúpulos de tais nazis de «Esquerda», que são simplesmente bandidos e bandidas que usam a marca «Esquerda».