AGOSTO EM CHAMAS
Portugal tem estado a arder pelas seguintes razões:
1) Tem grandes florestas plantadas, sem um mínimo de consciência ecológica. Até hoje, o arquitecto Ribeiro Teles foi a figura pública, que melhor explicou este caos ecológico.
2) Os proprietários de habitações e de fábricas em zonas florestais, não fazem a limpeza de segurança à volta dos edifícios, não fazem um círculo incombustível à volta dos edifícios, antes pelo contrário, fazem um círculo altamente combustível à volta dos edifícios, de um modo geral.
3) A Natureza só provoca fogos através das trovoadas.
4) Os fogos tem origem na mão humana, ou criminosa, ou negligente: incêndios ‘por ordem de empresários das madeiras’, devido a queimadas a churrascos. É necessário gastar dinheiro com polícias especializados nestas investigações.
5) Um pequeno incêndio, ateado por humano criminoso ou negligente, torna-se grande, porque não há postos de vigilância suficientes e porque o Estado negligente não tem um único helicóptero, nem único avião de combate aos fogos, porque gosta dos fogos, simplesmente. Imaginem que havia mil aviões e mil helicópteros de combate a incêndios florestais… simplesmente teríamos a chatice de ter temperaturas tropicais, de mais de 40 graus, sem incêndios… E nem eram precisos mil + mil, mas muito menos…
1) Tem grandes florestas plantadas, sem um mínimo de consciência ecológica. Até hoje, o arquitecto Ribeiro Teles foi a figura pública, que melhor explicou este caos ecológico.
2) Os proprietários de habitações e de fábricas em zonas florestais, não fazem a limpeza de segurança à volta dos edifícios, não fazem um círculo incombustível à volta dos edifícios, antes pelo contrário, fazem um círculo altamente combustível à volta dos edifícios, de um modo geral.
3) A Natureza só provoca fogos através das trovoadas.
4) Os fogos tem origem na mão humana, ou criminosa, ou negligente: incêndios ‘por ordem de empresários das madeiras’, devido a queimadas a churrascos. É necessário gastar dinheiro com polícias especializados nestas investigações.
5) Um pequeno incêndio, ateado por humano criminoso ou negligente, torna-se grande, porque não há postos de vigilância suficientes e porque o Estado negligente não tem um único helicóptero, nem único avião de combate aos fogos, porque gosta dos fogos, simplesmente. Imaginem que havia mil aviões e mil helicópteros de combate a incêndios florestais… simplesmente teríamos a chatice de ter temperaturas tropicais, de mais de 40 graus, sem incêndios… E nem eram precisos mil + mil, mas muito menos…