O FULCRO DA QUESTÃO METAFÍSICA
O fulcro da metafísica é a crença de que há uma nova vida para além da morte.
Os ateus e os agnósticos morrem convencidos que acabaram mesmo, que serão reduzidos a lixo biodegradável.
Ora os crentes cristãos ou islâmicos ou de outras religiões morrem convencidos de que a morte não é o fim, mas o princípio de uma nova vida... eterna...
O imperador romano, nascido no território da Península Ibérica, agora chamado Galiza, Teodósio, no ano de 390, tornou o cristianismo a religião oficial do Estado Romano e a religião única do Império Romano, proibindo todas as outras que acusava de serem «pagãs». As políticas dos imperadores Adriano e Constantino de Liberdade Religiosa cairam por terra.
O imperador Adriano mandou construir um monumento à Liberdade Religiosa, o Panteão Romano, dedicado a todos os deuses e deusas do Céu e da Terra, incluindo o Deus dos cristãos um Deus do Céu.
Teodósio falsificou o cristianismo, retirando-lhe a condenação da Escravatura e tornou-o um instrumento do Poder Romano, o mais poderoso de todos...
Teodósio proibiu os Jogos Olímpicos por serem anti-cristãos e relizou perseguições religiosas na Grécia tão violentas, que destruiram, pura e simplesmente, a Cultura Grega, a Cultura fundadora do pensamento europeu... enquanto cultura popular, ficando apenas nos livros...
Ora, João Paulo II tentou voltar à tolerância do Imperador Adriano, defendendo a Liberdade Religiosa e o diálogo entre as diferentes religiões. Depois de os cruzados terem cortado o pescoço, em Jerusalém, às mulheres e crianças islâmicas João Paulo II rezou numa Mesquita...
Depois de a Inquisição ter torturado até à morte em fogueiras os judeus, João Paulo II pediu perdão aos judeus, por estes hediondos crimes em nome de Jesus Cristo...
Os ateus e os agnósticos morrem convencidos que acabaram mesmo, que serão reduzidos a lixo biodegradável.
Ora os crentes cristãos ou islâmicos ou de outras religiões morrem convencidos de que a morte não é o fim, mas o princípio de uma nova vida... eterna...
O imperador romano, nascido no território da Península Ibérica, agora chamado Galiza, Teodósio, no ano de 390, tornou o cristianismo a religião oficial do Estado Romano e a religião única do Império Romano, proibindo todas as outras que acusava de serem «pagãs». As políticas dos imperadores Adriano e Constantino de Liberdade Religiosa cairam por terra.
O imperador Adriano mandou construir um monumento à Liberdade Religiosa, o Panteão Romano, dedicado a todos os deuses e deusas do Céu e da Terra, incluindo o Deus dos cristãos um Deus do Céu.
Teodósio falsificou o cristianismo, retirando-lhe a condenação da Escravatura e tornou-o um instrumento do Poder Romano, o mais poderoso de todos...
Teodósio proibiu os Jogos Olímpicos por serem anti-cristãos e relizou perseguições religiosas na Grécia tão violentas, que destruiram, pura e simplesmente, a Cultura Grega, a Cultura fundadora do pensamento europeu... enquanto cultura popular, ficando apenas nos livros...
Ora, João Paulo II tentou voltar à tolerância do Imperador Adriano, defendendo a Liberdade Religiosa e o diálogo entre as diferentes religiões. Depois de os cruzados terem cortado o pescoço, em Jerusalém, às mulheres e crianças islâmicas João Paulo II rezou numa Mesquita...
Depois de a Inquisição ter torturado até à morte em fogueiras os judeus, João Paulo II pediu perdão aos judeus, por estes hediondos crimes em nome de Jesus Cristo...