NOVO PARLAMENTO

Entrou em funções o Parlamento dos próximos quatro anos, com uma clara maioria de Esquerda, e com uma maioria absoluta do PS, mas sem ser falsificada na secretaria, como a ala direita do PS defende, mas por escolha do eleitorado. Sá há maiorias absolutas quando os eleitores querem. Falsificar maiorias absolutas, contra o voto expresso do eleitorado seria o retorno a algo próximo do salazarismo, isto é governar contra a vontade do povo, em benfício da classe política.
Ora a falsificação de maiorias, ideia de inspiração neofascista, vai contra o conceito de soberania popular, que já no século XVIII, Jean-Jacques Rousseau defendia, debaixo da ditadura do absolutismo monárquico.
Quantos deputados irão defender a nacional-democracia de George W Bush, além de José Lamego, Durão Barroso, Santana Lopes e Paulo Portas, com a sua expressão «democrática-nazi» de genocídio, roubo de petróleo, Tortura Generalizada ordenada pelas cúpulas neoconservadoras, desprezo Absoluto pela Carta das Nações Unidas e pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, matança de civis, incluindo os mais fiéis servos de Bush que são os italianos de Berlusconi...
«Quantas noivas ficaram por casar, quantas mães choraram» para que G W Bush roubasse o petróleo do Iraque????!!!!!!