O CAMPO DE CÉSAR
A luta política trava-se no campo de César, não no campo das religiões.
Admira-nos muito o facto de aqueles que suspenderam a campanha eleitoral por razões religiosas tenham desprezado, totalmente, o papa, quando ele, claramente, condenou a guerra petrocolonial do protestante George W Bush.
Os primeiros a condenar os católicos na questão de Fátima são os cristãos protestantes, a crítica a Fátima começa nos cristãos protestantes.
«A César o que é de César», a Octávio César Augusto as questões políticas «a Deus o que é de Deus». Esta questão deve ser clarificada, as democracias são a favor da liberdade para todas as religiões, logo, não é atacando os sacerdotes desta ou daquela religião que se faz política.
Os religiosos atacam-se, por vezes, uns aos outros. Não foram os ateus que andaram a queimar vivos os portugueses e as portuguesasas de religião judaica.
Mas, algumas correntes anticlericais, que usam a capa da esquerda, parecem sim a militância do ateísmo nazi, à boa maneira hitleriana, dentro da esquerda também aparece o ateísmo hitleriano, o desprezo absoluto pela condição humana, o desprezo pelo livre-pensamento dos outros, nomeadamente dos que escolhem o livre-pensamento religioso.
Para praticar o mal absoluto, sem qualquer rebate de consciência, o ateísmo hitleriano dá muito jeito.
No domínio da política tudo deve ser em função da política, separando o campo de César do campo religioso.
Admira-nos muito o facto de aqueles que suspenderam a campanha eleitoral por razões religiosas tenham desprezado, totalmente, o papa, quando ele, claramente, condenou a guerra petrocolonial do protestante George W Bush.
Os primeiros a condenar os católicos na questão de Fátima são os cristãos protestantes, a crítica a Fátima começa nos cristãos protestantes.
«A César o que é de César», a Octávio César Augusto as questões políticas «a Deus o que é de Deus». Esta questão deve ser clarificada, as democracias são a favor da liberdade para todas as religiões, logo, não é atacando os sacerdotes desta ou daquela religião que se faz política.
Os religiosos atacam-se, por vezes, uns aos outros. Não foram os ateus que andaram a queimar vivos os portugueses e as portuguesasas de religião judaica.
Mas, algumas correntes anticlericais, que usam a capa da esquerda, parecem sim a militância do ateísmo nazi, à boa maneira hitleriana, dentro da esquerda também aparece o ateísmo hitleriano, o desprezo absoluto pela condição humana, o desprezo pelo livre-pensamento dos outros, nomeadamente dos que escolhem o livre-pensamento religioso.
Para praticar o mal absoluto, sem qualquer rebate de consciência, o ateísmo hitleriano dá muito jeito.
No domínio da política tudo deve ser em função da política, separando o campo de César do campo religioso.