ESQUERDA CONTRA A DIREITA
José Pacheco Laranjeira, no jornal ‘Público’ de 14/10/2004, na pág 6, argumenta que os conceitos Esquerda e Direita não têm sentido.
Pacheco Pereira e Laranjeira agarra-se aos argumentos de Salazar que proibiu o uso da palavra FASCISMO, mas tinha sobre a secretária o retrato de Mussolini.
A táctica da Direita quer a de Salazar quer a de Pacheco Laranjeira baseia-se na Central da Impostura, de que os melhores exemplos são os jornais do PSD «Expresso» e «Diário de Notícias», este via Portugal Telecom, enquanto o outro é dum destacado fundador do PPD/PSD.
A Central da Impostura seja o SNI, seja o Expresso, seja o DN, tem que baralhar o pensamento dos eleitores, para que estes não pensem claramente.
Durante a Revolução Liberal Francesa, no Parlamento, do lado da mão direita do Presidente estavam os deputados mais ricos e do lado da mão esquerda estavam os deputados que tinham menos dinheiro. A Direita passaram a se r os mais ricos e a Esquerda os menos endinheirados. Esta definição está cem por cento de pé. A Direita portuguesa representa os interesses da alta burguesia e dos respectivos lacaios. A Esquerda representa as classes menos endinheiradas, as chamadas classes menos favorecidas e as classes médias.
Ora os votos da Alta Burguesia só dão para ganhar umas eleições para uma junta de freguesia.
Para ganhar outras tem que mentir, enganar as classes menos endinheiradas, através das Centrais da Impostura.
José Pacheco Laranjeira quer estabelecer um novo Cânone para o
debate político, baseado nos interesses da Alta Burguesia a quem ele há muitos anos lambe as botas, digamos que com algum proveito, pois desde que foi para o PPD/PSD enriqueceu a aldrabar o povo, sendo ele próprio um ponta de lança da Impostura Laranja.
(Foto da Tortura do Broche pela Direita norte-americana no Iraque, in 'Der Spiegel')
Pacheco Pereira e Laranjeira agarra-se aos argumentos de Salazar que proibiu o uso da palavra FASCISMO, mas tinha sobre a secretária o retrato de Mussolini.
A táctica da Direita quer a de Salazar quer a de Pacheco Laranjeira baseia-se na Central da Impostura, de que os melhores exemplos são os jornais do PSD «Expresso» e «Diário de Notícias», este via Portugal Telecom, enquanto o outro é dum destacado fundador do PPD/PSD.
A Central da Impostura seja o SNI, seja o Expresso, seja o DN, tem que baralhar o pensamento dos eleitores, para que estes não pensem claramente.
Durante a Revolução Liberal Francesa, no Parlamento, do lado da mão direita do Presidente estavam os deputados mais ricos e do lado da mão esquerda estavam os deputados que tinham menos dinheiro. A Direita passaram a se r os mais ricos e a Esquerda os menos endinheirados. Esta definição está cem por cento de pé. A Direita portuguesa representa os interesses da alta burguesia e dos respectivos lacaios. A Esquerda representa as classes menos endinheiradas, as chamadas classes menos favorecidas e as classes médias.
Ora os votos da Alta Burguesia só dão para ganhar umas eleições para uma junta de freguesia.
Para ganhar outras tem que mentir, enganar as classes menos endinheiradas, através das Centrais da Impostura.
José Pacheco Laranjeira quer estabelecer um novo Cânone para o
debate político, baseado nos interesses da Alta Burguesia a quem ele há muitos anos lambe as botas, digamos que com algum proveito, pois desde que foi para o PPD/PSD enriqueceu a aldrabar o povo, sendo ele próprio um ponta de lança da Impostura Laranja.
(Foto da Tortura do Broche pela Direita norte-americana no Iraque, in 'Der Spiegel')
publicada por José às
1:10 da tarde
