TIBETE E DIREITOS HUMANOS
A China não respeita os Direitos Humanos no Tibete. Os Estados Unidos e parte da União Europeia Invadiram e ocuparam o Iraque. Ninguém respeita os Direitos Humanos.
A propósito da Rede de Rapto Tortura e Assassinato Guantánamo e Sucursais até a Suécia e a Noruega dos prémios Nobel e a Suiça da Conferência de Genebra se envolveram nesta violação sistemática dos Direitos Humanos.
De bom há o facto de se falar nos Direitos Humanos. E se os Democratas ganharem as presidenciais nos Estados Unidos pode ser que os Direitos Humanos passem a ser respeitados pelos países da NATO.
«O Tibete é hoje uma província incorporada à República Popular da China, considerada por esta como "região autônoma". Possui uma área de aproximadamente 1,2 milhão de quilômetros quadrados (com uma pequena parte, ainda a ser definida, de controle e domínio da Índia). Taiwan (República da China) também reivindica o domínio total da região.
Sobre a questão da soberania tibetana, o governo da República Popular da China e o governo do Tibete em exílio discordam quanto à legitimidade de sua incorporação pela China.
A UNESCO e a Encyclopædia Britannica consideram o Tibete como parte da Ásia Central, enquanto outras organizações a vêem como parte do Sul Asiático.
O rei Songtsän Gampo uniu muitas partes da região durante o século VII. A partir do século XVII, os dalai lamas, conhecidos como chefes espirituais da região, têm sido os chefes administrativos do Tibete centralizado. Na religião tibetana os dalai lamas são tidos como emanações de Avalokiteśvara ("Chenrezig" [spyan ras gzigs] em tibetano), o bodhisattva da compaixão.
Entre o século XVII e o ano de 1959 o Dalai Lama e seus regentes serviram como principais autoridades da província, tanto na política como na religião, dirigindo-a a partir de sua tradicional capital, Lhasa.
Conhecido como o "teto do mundo" por seus picos nevados, as montanhas do Tibete têm, em média, 4.875 metros, com destaque para a Cordilheira do Himalaia.»
A propósito da Rede de Rapto Tortura e Assassinato Guantánamo e Sucursais até a Suécia e a Noruega dos prémios Nobel e a Suiça da Conferência de Genebra se envolveram nesta violação sistemática dos Direitos Humanos.
De bom há o facto de se falar nos Direitos Humanos. E se os Democratas ganharem as presidenciais nos Estados Unidos pode ser que os Direitos Humanos passem a ser respeitados pelos países da NATO.
«O Tibete é hoje uma província incorporada à República Popular da China, considerada por esta como "região autônoma". Possui uma área de aproximadamente 1,2 milhão de quilômetros quadrados (com uma pequena parte, ainda a ser definida, de controle e domínio da Índia). Taiwan (República da China) também reivindica o domínio total da região.
Sobre a questão da soberania tibetana, o governo da República Popular da China e o governo do Tibete em exílio discordam quanto à legitimidade de sua incorporação pela China.
A UNESCO e a Encyclopædia Britannica consideram o Tibete como parte da Ásia Central, enquanto outras organizações a vêem como parte do Sul Asiático.
O rei Songtsän Gampo uniu muitas partes da região durante o século VII. A partir do século XVII, os dalai lamas, conhecidos como chefes espirituais da região, têm sido os chefes administrativos do Tibete centralizado. Na religião tibetana os dalai lamas são tidos como emanações de Avalokiteśvara ("Chenrezig" [spyan ras gzigs] em tibetano), o bodhisattva da compaixão.
Entre o século XVII e o ano de 1959 o Dalai Lama e seus regentes serviram como principais autoridades da província, tanto na política como na religião, dirigindo-a a partir de sua tradicional capital, Lhasa.
Conhecido como o "teto do mundo" por seus picos nevados, as montanhas do Tibete têm, em média, 4.875 metros, com destaque para a Cordilheira do Himalaia.»