O ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES NA CAMPANHA DO SIM
CONTRA O NEOCONSERVADORISMO
CONTRA A CENSURA
«Renunciar à Liberdade é renunciar à qualidade de homem, aos direitos da Humanidade, e até aos próprios deveres.»
Jean-Jacques Rousseau
Este livro insere-se na Campanha do SIM no Referendo 2007 sobre a despenalização do aborto até às dez semanas. É uma expressão da chamada «sociedade civil», isto é, sem qualquer obediência a qualquer directório partidário.
Mostra como as mulheres das classes altas ou alta sociedade encaram esta questão (Filipa e Isabel).
O livro é uma crítica satírica ao pensamento conservador e neoconservador, nomeadamente, à criminalização do aborto.
AS CINCO FONTES PRINCIPAIS DE «O ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES»
1) A «Utopia» de Thomas More, enquanto ilha imaginária descoberta por um português – influência inglesa
2) «O Processo» de Franz Kafka, a ideia de poder e de exercício do poder – influência checa
3) «Manifesto do Surrealismo» de André Breton, mais objectivamente manifestos do surrealismo – a ideia de quebrar as normas – influência francesa
4) «Desespero a Doença Mortal» de Quirquegórde (Kierkegaard) na análise do desespero humano e também na associação entre o desespero humano e a religiosidade. Uma muito livre interpretação deste livro – influência dinamarquesa
5) «Decameron» de Giovanni Boccaccio, no exotismo amoroso – influência italiana
Ora sem a existência dos atrás referidos trabalhos não teria sido possível fazer O Abominável Livro das Neves.
No entanto não segue as normas de nenhum deles, muito menos as normas “rígidas” que André Breton chegou a formular.
Baseia-se pois na chamada Civilização Ocidental.
A mitologia grega e romana, a começar pela capa, foi utilizada da maneira o mais livre possível, para o que era necessário. Aparecem referências a Vénus, a Baco e a um novo deus dessa mitologia, ligado à cultura africana. Surge o mito de Perseu, Ruggiero em italiano, Rogério em português, mas subvertido, pois é Rogério que fica preso e é salvo por uma mulher…
O LIVRO GIRA AO REDOR DOS SONHOS E DAS REALIDADES CHOCANTES.
As «terríveis» feministas Filipa e Isabel têm «assustado» até alguns editores…
As curiosas COINCIDÊNCIAS com aspectos de alguns filmes como «The abominable snow man» do filme King Kong (2005), ou com a equipa de futebol masculina, com uma representação feminina como no filme «She’s the Man» (2006), onde a percentagem feminina não chega aos 40%, mas existe, ficando-se pelos 9%. Neste filme «She's the Man» (2006) também se ouve a música «Pompa e Circunstância», que é uma das músicas de «O Abominável Livro das Neves». Estes filmes, pelo menos, foram acabados depois de 2004.
Mais informações na Internet em http://www.suplemento.blogspot.com/
SE OS APOIANTES DO SIM NÃO FIZEREM UMA CAMPANHA EFICIENTE PODERÃO OCORRER DESGRAÇAS EM PORTUGAL, COMO AS NARRADAS NESTE LIVRO NO CAP. 18, PÁG. 67.
CONTRA A CENSURA
«Renunciar à Liberdade é renunciar à qualidade de homem, aos direitos da Humanidade, e até aos próprios deveres.»
Jean-Jacques Rousseau
Este livro insere-se na Campanha do SIM no Referendo 2007 sobre a despenalização do aborto até às dez semanas. É uma expressão da chamada «sociedade civil», isto é, sem qualquer obediência a qualquer directório partidário.
Mostra como as mulheres das classes altas ou alta sociedade encaram esta questão (Filipa e Isabel).
O livro é uma crítica satírica ao pensamento conservador e neoconservador, nomeadamente, à criminalização do aborto.
AS CINCO FONTES PRINCIPAIS DE «O ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES»
1) A «Utopia» de Thomas More, enquanto ilha imaginária descoberta por um português – influência inglesa
2) «O Processo» de Franz Kafka, a ideia de poder e de exercício do poder – influência checa
3) «Manifesto do Surrealismo» de André Breton, mais objectivamente manifestos do surrealismo – a ideia de quebrar as normas – influência francesa
4) «Desespero a Doença Mortal» de Quirquegórde (Kierkegaard) na análise do desespero humano e também na associação entre o desespero humano e a religiosidade. Uma muito livre interpretação deste livro – influência dinamarquesa
5) «Decameron» de Giovanni Boccaccio, no exotismo amoroso – influência italiana
Ora sem a existência dos atrás referidos trabalhos não teria sido possível fazer O Abominável Livro das Neves.
No entanto não segue as normas de nenhum deles, muito menos as normas “rígidas” que André Breton chegou a formular.
Baseia-se pois na chamada Civilização Ocidental.
A mitologia grega e romana, a começar pela capa, foi utilizada da maneira o mais livre possível, para o que era necessário. Aparecem referências a Vénus, a Baco e a um novo deus dessa mitologia, ligado à cultura africana. Surge o mito de Perseu, Ruggiero em italiano, Rogério em português, mas subvertido, pois é Rogério que fica preso e é salvo por uma mulher…
O LIVRO GIRA AO REDOR DOS SONHOS E DAS REALIDADES CHOCANTES.
As «terríveis» feministas Filipa e Isabel têm «assustado» até alguns editores…
As curiosas COINCIDÊNCIAS com aspectos de alguns filmes como «The abominable snow man» do filme King Kong (2005), ou com a equipa de futebol masculina, com uma representação feminina como no filme «She’s the Man» (2006), onde a percentagem feminina não chega aos 40%, mas existe, ficando-se pelos 9%. Neste filme «She's the Man» (2006) também se ouve a música «Pompa e Circunstância», que é uma das músicas de «O Abominável Livro das Neves». Estes filmes, pelo menos, foram acabados depois de 2004.
Mais informações na Internet em http://www.suplemento.blogspot.com/
SE OS APOIANTES DO SIM NÃO FIZEREM UMA CAMPANHA EFICIENTE PODERÃO OCORRER DESGRAÇAS EM PORTUGAL, COMO AS NARRADAS NESTE LIVRO NO CAP. 18, PÁG. 67.