Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

sábado, julho 31, 2004

  • REALIDADE MAIS AVANÇADA QUE A FICÇÃO

    A JORNALISTA CATHERINE MILLET, CHEFE DE REDACÇÃO DA REVISTA «ART PRESS» CONTA A SUA VIDA REAL, ultrapassando o seu hiper-realismo real existencialista a ficção erótica:
    «O leitor compreendeu que se eu, como acima expus, assumia o livre-arbítrio deste modo de vida sexual...» (in «A VIDA SEXUAL DE CATHERINE M.», Edições Asa, Porto, Novembro de 2001, pág. 63)
    «Gosto muito de chupar o sexo dos homens (...). Na minha ingenuidade, comecei por julgar que um broche era um acto sexual desviante.» (Idem, pág, 185)
    «Quaqndo a mulher, escarranchada num homem, tem a cona bem ocupada enquanto o cu abre para permitir a penetração nela de um segundo homem...» (Idem, pág, 225)
    «Desta feita são dois ou três homens que se sucederão brevemente na minha cona.» (Idem pág. 225)
    «Nas partouzes mais alargadas em que participei (...) podia haver até cerca de cento e cinquenta pessoas (...) entre as quais cerca de uma quarta ou de uma quinta parte cujo sexo eu tomava, segundo todas as modalidades: nas nãos, na boca, pela cona e pelo cu.» (Idem, pág, 18)