O QUE O JOÃO GUERRA FEZ E O QUE NÃO FEZ
O procurador João Guerra orientou escutas telefónicas a Ferro Rodrigues e colocou-as em uso em benefício da coligação no poder.
Possibilitou o seu uso político pela direita.
Não fez escutas aos ministros referenciados pela revista “Le Point” como pedófilos, nem aos seus amigos, não os investigou. Não podia incomodar suas excelências, independentemente do que suas excelências andaram a fazer.
Utilizou dois pesos e duas medidas.
Perseguiu o líder do reviralho e concedeu, na prática, o direito de imunidade aos grandes da direita.
Pensava-se que a luta política devia ser dentro da lei, mas não é!
A intromissão do Ministério Público na luta política, concedendo, na prática, armas ilegais à direita é um facto consumado. Até chegou ao ponto de interferir na luta política interna do PS ao conceder novas armas aos adversários de Ferro Rodrigues.
É mesmo assim, tudo muito intressante.
Possibilitou o seu uso político pela direita.
Não fez escutas aos ministros referenciados pela revista “Le Point” como pedófilos, nem aos seus amigos, não os investigou. Não podia incomodar suas excelências, independentemente do que suas excelências andaram a fazer.
Utilizou dois pesos e duas medidas.
Perseguiu o líder do reviralho e concedeu, na prática, o direito de imunidade aos grandes da direita.
Pensava-se que a luta política devia ser dentro da lei, mas não é!
A intromissão do Ministério Público na luta política, concedendo, na prática, armas ilegais à direita é um facto consumado. Até chegou ao ponto de interferir na luta política interna do PS ao conceder novas armas aos adversários de Ferro Rodrigues.
É mesmo assim, tudo muito intressante.